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Cafeína

O que é melhor: comprar ações na baixa ou fazer aportes mensais?

O Cafeína apresenta um estudo feito por Nick Maggiulli, diretor de operações da gestora de fortunas americana Ritholtz.

Quando o momento é de baixa no Ibovespa abre-se uma janela de oportunidades de compra para quem busca rentabilidade. E muitos acreditam que esta é uma estratégia de alocação mais eficiente do que comprar ações regularmente, mês a mês.

Intuitivamente essa opção parece ser a mais eficiente na busca por rentabilidade. Isso porque é comum ter uma ideia de que “se eu devo comprar barato, por que então investir todos os meses, correndo o risco de estar comprando caro”?  Porém, no longo prazo, o resultado de esperar o momento certo para ir às compras tende a ser pior. E isso é o que mostra um estudo feito por Nick Maggiulli, diretor de operações da gestora de fortunas americana Ritholtz.

Na pesquisa foi simulado dois cenários. Em um deles, um investidor fazia aportes mensais de 100 dólares em uma cesta que replica o S&P 500 (incluindo dividendos e ajustada pela inflação). No outro cenário, outro investidor, apelidado de o “Deus do Timing de Mercado”, “sabia” qual era o ponto mais baixo entre duas máximas históricas. Sendo assim, ele investia exatamente nessa hora com o valor acumulado por ter guardado cem reais mensais.

O que significa que enquanto um investidor fazia aportes mensais regulares de 100 dólares na mesma cesta de investimento, outro não investia de forma ativa nessa cesta – mas guardava o valor para investir apenas no momento que achava o ideal.  E sabem qual investidor teve o melhor resultado?

Assista ao vídeo com Samy Dana e Dony De Nuccio e descubra!

Este conteúdo é de cunho jornalístico e informativo e não deve ser considerado como oferta, recomendação ou orientação de compra ou venda de ativos.