Siga nossas redes

Conta+

Onde eu estou investindo – e por que esta é a melhor chance para comprar ações

Dony De Nuccio explica por que esta é uma oportunidade de ouro para entrar na Bolsa

Você pensa em entrar na bolsa, comprar ações, mas tem receio errar o momento? Então este vídeo é para você. Investir na Bolsa é um passo normal em países como os Estados Unidos, onde há 150 milhões de pessoas comprando ações. Aqui no Brasil os números ainda são 2,2 milhões de investidores na B3 – ou seja, 1% dos brasileiros. Ainda há muito espaço para crescer. Neste vídeo eu, Dony De Nuccio, explico porque, na minha opinião pessoal, chegou a hora! Esse é um ótimo momento, uma das melhores oportunidades da década para comprar ações. São 5 razões principais:

1. O auge do pessimismo passou

Em março o Ibovespa caiu quase 30. Foi a pior queda da bolsa desde 1998. Foram momentos com quedas de 7%, 10%, até 13% em um dia. Em vários momentos o circuit breaker – aquele mecanismo que interrompe o mercado e congela as negociações – foi acionado. Mas o auge desse pessimismo parece ter passado. Enquanto em março as ações ficaram no campo negativo, até a metade do mês de abril, a Bolsa registrou apenas três quedas. Essas altas em abril são sinais de que, ao menos por ora, o clima no mercado mudou. O pavor inicial se dissipou. A irracionalidade do mercado e dos investidores se reduziu. Há vários dias as negociações não são interrompidas. A volatilidade diminuiu.

2. A bolsa costuma se recuperar rápido

Em quedas muito bruscas, várias vezes a leitura é de que o movimento foi exagerado, e com isso a recuperação costuma ser rápida. Veja o que aconteceu 6 meses após a eclosão de epidemias anteriores:

epidemia                  6 meses depois

Sars (2003):               +14,59%

Gripe aviária (2006):  +11,66%

H1n1 (2009):              +18,72%

Zica (2016):                +12,07%

Seis meses depois de todas as epidemias dessa lista, as ações já tinham se recuperado e subido pelo menos menos onze por cento em relação ao patamar que ocupavam antes da crise.

3. O próximo ciclo de alta tende a ser maior do que a queda

Analisemos alguns números:

Ibovespa

1994-1995:     -76,6%

1995-2000:     +445,5%

Entre 1994 e 1995 o Ibovespa passou por uma queda brusca em poucos meses. 76,6% de queda. Mas então, nos 5 anos seguintes, a bolsa decolou, com uma alta de 445,5%. E esses movimentos se repetiram, como os números abaixo demonstram.

2000-2002:     -67%

2002-2008:     +448,9%

2008-2009:     -61,8%

2009-2010:      +120%

2012-2016:      -58%

2016-2020:      +313%

Resultado passado não é garantia de retorno futuro. Fato. Mas é preciso analisar a história e identificar padrões que nos ajudem a interpretar adequadamente o presente. Além disso, muitos perdem oportunidades querendo acertar o momento exato da reversão da queda. Isso é impossível. O importante é saber aproveitar as raras oportunidades em que fica evidente que as ações, a longo prazo, têm enormes possibilidades de recuperação.

4. A taxa de juros vai impulsionar os negócios

A taxa Selic despencou – vale hoje menos de 1 terço do que valia 4 anos atrás. E se a conjuntura muda, sua estratégia de investimentos precisa mudar também. A taxa baixa traz duas implicações importantes: primeiro, sua aplicação na renda fixa já não irá render tanto quanto antes. Vale para segurança, para proteger o seu patrimônio, mas não para fazer ele crescer como se tivesse fermento. E segundo, juros baixos impulsionam os negócios, favorecem as empresas – que conseguem captar recursos a preços mais baixos e crescer. E os consumidores também conseguem crédito mais barato e aumentam seu consumo – demandando mais das empresas. Tudo isso impacta no valor da empresa e, portanto, nas ações.

5. As boas empresas estão baratas

Durante uma crise o mercado não costuma fazer distinção: boas empresas caem praticamente no mesmo ritmo das outras. É claro que quase todas as empresas terão impactos em seus balanços, mas elas não passaram a ser um péssimo negócio de uma hora pra outra, e para sempre. Muitas são gigantes, com ótima governança corporativa, produtivas, eficientes. Isso não vai para o ralo em definitivo. São raras as situações em que você pode comprar ações a preços 30%, 40%, ou 50% mais baixos do que valiam três meses antes – como agora. Se o Ibovespa voltar para o patamar que ocupava em janeiro, 115 mil pontos, isso representará uma valorização de aproximadamente 45%. Se isso demorar seis meses, um ano, dois, e mesmo que haja novas quedas no meio do caminho, não importa. Quando acontecer, vai significar uma rentabilidade que para conseguir na poupança, você teria que esperar cerca de 15 anos.

Evidentemente você é responsável pelos investimentos que faz, pelas decisões que toma. Renda variável tem risco, e muito maior que as aplicações em renda fixa. Sim, as ações podem cair mais. Sim, o cenário pode se deteriorar. O que compartilho aqui é minha visão, que tenho usado em minhas decisões financeiras, para que você reflita e tenha mais dados para tomar as suas próprias decisões que julga convenientes para a gestão do seu patrimônio.

Abra sua conta! É Grátis

Já comecei o meu cadastro e quero continuar.