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Taesa

TAESA PN N2
11,93
Reais (BRL - R$)
0,08% Variação (Dia)
11,90 Mínimo (Dia)
11,99 Máximo (Dia)
Fechamento Anterior: 11,92
Abertura: 11,94

A Taesa (Transmissora Aliança de Energia Elétrica) atua exclusivamente na construção, operação e manutenção de ativos de transmissão de energia. A companhia é um dos maiores grupos privados desse setor no Brasil em termos de Receita Anual Permitida. As ações da Taesa são negociadas na B3 sob os códigos TAEE3 (ordinárias), TAEE4 (preferenciais) e TAEE11 (1 Unit = 1 ON + 2 PN). Confira a seguir a cotação da TAEE4 e saiba mais sobre os dividendos das ações da Taesa.

História da Taesa

A história da Taesa começou no ano 2000, com a constituição dos consórcios TSN (Transmissora Sudeste Nordeste) e Novatrans. Ambos venceram leilões que a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) realizou naquele ano. Alguns anos e diversas aquisições depois, esses dois consórcios deram origem à Taesa.

Em 10 anos, a TAESA cresceu de 8 para 40 concessões. Assim, aumentou o valor da sua RAP total de R$ 799 milhões para R$ 3,4 bilhões. No ano de 2006, a empresa realizou seu IPO e, com isso, suas ações passaram a ser negociadas no Nível 2 de Governança Corporativa da B3. E, em 2022, entrou nos índices ICO2 e IGPTW da bolsa de São Paulo.

A respeito dos negócios, em maio de 2022, a Taesa detinha 40 concessões de transmissão em todas as regiões do país. O término dessas concessões estão entre 2030 e 2057

Quem são os acionistas da Taesa

O controle acionário da TAESA é exercido pela Cemig (Companhia Energética de Minas Gerais) e ISA Investimentos e Participações do Brasil. Conforme dados da B3, em maio de 2022, os acionistas da Taesa tinham a seguinte participação: Cemig (21,68%) e ISA (14,88%). Dessa forma, os 63,45% restantes estavam em circulação no mercado com outros acionistas.

TAEE4 paga dividendos?

A TAEE4 paga dividendos de forma sólida e consistente, uma vez que distribui proventos todos os anos desde o IPO (2006). De acordo com o estatuto social, os acionistas têm direito a um dividendo anual não cumulativo de, pelo menos, 50% do lucro líquido ajustado do exercício.