Com o mundo no meio do furacão da guerra tarifária, é muito difícil fazer qualquer previsão – seja dos efeitos concretos desse embate, seja de qual pode ser o seu desfecho.

Segundo o vice-presidente do Bradesco, Bruno Boetger, responsável pelo Banco de Atacado da instituição, o conflito entre Estados Unidos e China – que respinga em outros países do mundo – “escalou” muito mais rápido do que se imaginava. E isso aumenta ainda mais o grau de incerteza para o mercado e para as empresas.  “A gente está tentando digerir o que está acontecendo, mas a gente não sabe onde isso vai acabar”, define.

LEIA MAIS: ‘Tarifa não é uma palavra bonita’: os CEOs que perderam o medo e estão criticando Donald Trump
Mesmo com a falta de visibilidade, há algumas pistas do que vem pela frente. Veja quais são: