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Ficou sabendo? Credit Suisse recomprará dívida; ampliação de rota da Azul

Banco suíço vai recomprar até US$ 3 bilhões em dívida.

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Credit Suisse anuncia recompra de dívida para acalmar investidores

Agência do Credit Suisse em Berna, Suíça. Crédito: REUTERS/Arnd Wiegmann

O Credit Suisse recomprará até 3 bilhões de francos suíços (US$ 3 bilhões) em dívida, em uma tentativa de mostrar sua força financeira e tranquilizar os investidores preocupados com o custo de uma planejada reestruturação.

Especulações sobre o futuro do banco suíço ganharam tração nas mídias sociais na última semana, em meio à rumores de que a instituição talvez precise levantar capital na ordem de bilhões de francos, o que levou a queda das ações e dos preços de títulos.

O Credit Suisse anunciou uma oferta de recompra de 1 bilhão de euros em dinheiro de oito títulos de dívida sênior denominados em euros ou libra esterlina e outra oferta para recompra de 12 títulos de dívida sênior denominados em dólares por até 2 bilhões de dólares.

Azul prevê chegar a 200 cidades em 2023

Azul (AZUL4) prevê uma ampliação de cerca de 30% de suas rotas em 2023, apoiada em parte com a conquista de um número significativo de slots no aeroporto paulistano de Congonhas, disse o presidente-executivo da companhia aérea, John Rodgerson.

Embora seja a maior companhia aérea do país, segundo dados da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), a Azul detém apenas 26 autorizações para voos e decolagens (slots) em Congonhas, enquanto suas rivais – Gol (GOLL4) e Latam – têm quase de 250 cada.

Há anos, a companhia pleiteia para receber um número maior de licenças no terminal.

Chinesa CTG planeja IPO de US$ 1 bi da unidade brasileira, dizem fontes

A unidade brasileira da empresa de energia China Three Gorges deve registrar neste mês um pedido de oferta de ações (IPO, na sigla em inglês) com o objetivo de levantar US$ 1 bilhão, disseram três fontes com conhecimento do assunto.

A CTG Brasil contratou as unidades de banco de investimento do Citigroup, Bank of America, Itaú Unibanco Holding, Bradesco e BTG Pactual, acrescentaram as fontes, que pediram anonimato para divulgar discussões privadas. O Citi liderará o grupo, segundo duas das fontes.

Há uma chance de a CTG precificar a oferta em dezembro, tornando seu IPO o único na B3 (B3SA3) em 2022. Mas uma oferta no início do próximo ano é mais provável, disseram as três fontes.

(*Com informações da Reuters.)

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