Economia

Ficou sabendo? Fintech Magalu firma parceria para negociar criptos; Loft demite

E mais: Meta corta preço de óculos de realidade virtual para tentar atrair usuários.

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Fintech do Magazine Luiza e Mercado Bitcoin fecham parceria para negociação de criptomoedas

A fintech do Magazine Luiza (MGLU3) e o Mercado Bitcoin fecharam uma parceria para oferecer compra e venda de criptomoedas no aplicativo da varejista, disseram as empresas nesta sexta-feira.

Ainda serão apresentados os primeiros três criptoativos disponíveis para negociação, e os usuários poderão investir a partir de R$ 1, segundo comunicado à imprensa. A parceria vai começar até o final do primeiro semestre deste ano e será por tempo indeterminado, disseram as companhias.

A parceria também envolve a emissão e processamento de um cartão virtual pela fintech do Magazine Luiza, a Magalu, para os clientes do Mercado Bitcoin, segundo as empresas. O cartão seria, de início, pré-pago e, em breve, terá função crédito, afirmaram.

Loft faz nova rodada de demissões e corta 340 funcionários

A startup imobiliária Loft demitiu mais 340 pessoas, ou 15% de seu quadro de funcionários, em sua mais nova rodada de cortes, informou a empresa nesta sexta-feira, citando adequação de custos no atual ambiente econômico.

A Loft já havia realizado 855 demissões em 2022 em três rodadas de cortes, em meio a uma onda geral de desligamentos no setor de tecnologia no Brasil e no mundo diante de fatores como a elevação das taxas de juros.

Meta corta preço de óculos de realidade virtual para tentar atrair usuários

Meta Platforms, dona do Facebook (FBOK34), cortou os preços de seus headsets de realidade virtual na esperança de aumentar a demanda, já que as apostas ousadas da empresa no metaverso têm enfrentado dificuldades para atrair público.

O carro-chefe nas ofertas da companhia no segmento, Meta Quest Pro, será vendido por 999 dólares, abaixo do preço de lançamento de 1.499, e a versão Quest 2 256 GB de 499 por 429 dólares, disse o presidente-executivo da empresa, Mark Zuckerberg, nesta sexta-feira.

A empresa apontou vendas mais baixas do Quest 2 como a razão por trás de uma queda de 17% na receita do quarto trimestre na unidade Reality Labs, que inclui ofertas relacionadas a realidade virtual. A divisão teve prejuízo de 13,7 bilhões de dólares no ano passado e de mais de 10 bilhões em 2021.

(*Com informações da Reuters)

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