Para retomar seu crescimento econômico, a China está inundando o mundo com produtos baratos, uma segunda temporada de trilhões de dólares do choque chinês, que atingiu a manufatura global há mais de duas décadas.
Desta vez, o mundo está reagindo.
Os EUA e a União Europeia ameaçam aumentar as barreiras comerciais para veículos elétricos e equipamentos de energia renovável fabricados na China. Agora, economias emergentes como Brasil, Índia, México e Indonésia estão se juntando à reação, zerando as importações chinesas de aço, cerâmica e produtos químicos que suspeitam estarem chegando a seu mercado doméstico a preços baixos.
“A China é grande demais para crescer rapidamente com exportações”, disse a secretária do Tesouro, Janet Yellen, na sexta-feira em Guangzhou, sua primeira parada em uma viagem à China na qual alertou repetidamente seus anfitriões contra a aceleração de sua economia com a produção de produtos baratos. “E se as políticas forem orientadas apenas para gerar oferta, mas sem gerar demanda, haverá repercussões globais.”
Para ler a íntegra da matéria do The Wall Street Journal, clique aqui.
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