Há apenas um ano, a indústria automotiva era quase unânime na sua mensagem: os carros elétricos são o futuro e vão dominar o mercado mais cedo do que você imagina.
Agora, esse otimismo parece ter sido prematuro. Embora as montadoras continuem lançando novos modelos de carros elétricos — aqueles que funcionam inteiramente com baterias e não têm motor movido a gasolina —, o crescimento das vendas diminuiu drasticamente, já que os consumidores não estão comprando esses itens tão rápido quanto a indústria esperava.
Os carros elétricos não vendidos estão se acumulando nas concessionárias, apesar da diminuição de preços. O que aconteceu?
Muitas pessoas temem que a escassez de estações de carregamento públicas e a autonomia limitada dos carros elétricos possam deixá-las na mão com uma bateria descarregada. Depois de encontrar um carregador, leva muito mais tempo para reabastecer as baterias do que um tanque de gasolina. E a maioria dos EV’s ainda custa mais do que carros com motor a gasolina semelhantes, especialmente porque muitos modelos perderam seus incentivos fiscais este ano.
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Em vez disso, mais compradores que buscam reduzir seu gasto com gasolina ou suas emissões de gases de efeito estufa se voltam para uma tecnologia que já existe há um quarto de século: os veículos híbridos, que combinam baterias e motor elétrico com um motor a gasolina com combustão interna convencional.
Mas quão práticos são esses modelos? Os compradores economizarão dinheiro? E qual variação híbrida é melhor?
Confira as respostas a essas e outras perguntas na matéria do The Wall Street Journal, aqui.
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