O país é o que tem a maior população no mundo, com cerca de 1,4 bilhão de pessoas. De 1980 a 2000, a China foi de oitava para a quinta maior economia do planeta. Em 2011, o país assumiu o atual posto de segundo lugar. Em média, a China cresceu 9% ao ano, contra 2% dos Estados Unidos em igual período.
Em 2020, mesmo com os desafios impostos pela pandemia de covid-19, o país foi o único no mundo a registrar crescimento no seu produto interno bruto, com um PIB de 2,3%. Além disso, o país anunciou o fim da extrema pobreza – oito anos após registrar uma das taxas mais altas do mundo.
São muitas as pontas em que o país cresce, e entre elas está também o mercado de capitais. A China representa hoje 16% do mercado acionário global. Para efeito de comparação, o Brasil representa 1%. Mas apesar dos altos valores negociados diariamente, o mercado chinês é extremamente limitado. Menos de 6% dos investimentos são provenientes de investidores estrangeiros.
Embora as opções de investimentos sejam poucas, os brasileiros que desejam investir na China possuem três alternativas. A primeira são os fundos que replicam índices ou os BDRs com lastro em ETFs. A segunda alternativa são os próprios BDRs – os recibos de ações negociados no Brasil com lastro em companhias chinesas. E a terceira são os fundos de gestão ativa.
No Cafeína de hoje, Dony De Nuccio e Samy Dana mostram como é possível investir no mercado acionário chinês do Brasil.
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