Finanças
HASH11, ETF de cripto da Hashdex, bate R$ 1 bilhão em primeira semana na B3
O Fundo de índice já é o terceiro maior da B3 e conta com 61.500 cotistas.
O HASH11 (Hashdex Nasdaq Crypto Fundo de Índice), primeiro ETF de criptoativos da bolsa brasileira, bateu na segunda-feira (3) o primeiro bilhão em captação. A marca foi registrada uma semana após o lançamento do fundo na B3.
O HASH11 já conta com R$ 1.040.790.824,81 em patrimônio, número 69% superior aos R$ 615.250.700 captados na oferta inicial liderada pela Genial com BTG, Itaú e Banco do Brasil. Além disso, as cotas do ETF, que estrearam negociadas a R$ 47,20, cada, após o último pregão desta segunda estavam cotadas a R$ 55,79 – uma alta de 18,1%.
“Os números desta primeira semana são um indicativo de que os investidores brasileiros buscavam ter mais essa forma de acessar os criptoativos. Em pouco tempo, o HASH11 apresentou para o mercado uma solução segura e simplificada que deve crescer ainda mais nos próximos meses”, explica Marcelo Sampaio, CEO da Hashdex.
O ETF, que já é o terceiro maior da B3 e conta com 61.500 cotistas, segue o Nasdaq Crypto Index (NCI), índice co-desenvolvido pela gestora brasileira e pela Nasdaq, atualmente composto por seis criptomoedas: Bitcoin, Ethereum, Stellar, Litecoin, Bitcoin Cash e Chainlink.
A cesta de ativos do ETF passa por um rebalanceamento a cada três meses, assim como ocorre no Hashdex Nasdaq Crypto Index ETF, fundo de índice que a Hashdex lançou na Bermuda Stock Exchange em fevereiro deste ano e que foi o primeiro ETF de criptoativos aprovado no mundo.
Criada com a missão de ser a ponte entre o mercado financeiro e o universo de criptomoedas de forma simples, segura e regulada, a Hashdex foi fundada no início de 2018 com recursos de investidores do Vale do Silício.
A empresa é composta por profissionais do mercado financeiro e de tecnologia com conhecimento em criptoativos e blockchain. Atualmente, os fundos da casa contam com mais de 100 mil cotistas e mais de R$ 3 bilhões de patrimônio.