Os Estados Unidos respondem por quase metade do valor de mercado de todos os ativos do mundo. Já o mercado brasileiro representa apenas 3% da fatia do mercado americano. O dado mostra a pujância de Wall Street em comparação não apenas com o mercado latino, mas com o asiático, europeu, e outras nacões.
Não obstante, a parcela de americanos investidores supera os 54% da população. Ou seja: mais da metade da população da maior potência econômica do mundo – apesar da queda registrada nos últimos anos.
Já no Brasil, a parcela da população que investe ou já investiu diretamente em ações é de menos de 2%. Porém, este número já foi menor.
Enquanto no Brasil é normal encontrar investimentos em renda fixa que retornem dez por cento ou mais ao ano aos cotistas, nos Estados Unidos a realidade é outra. Com taxas de juros significativamente mais baixas, muitos investimentos mais seguros parecem render muito pouco.
Porém, no Brasil, a inflação corrói o poder de compra. Logo, se as taxas de juros são altas, a inflação também é, o que torna o retorno obtido no investimento muito menor.
Neste Cafeína, Samy Dana e Dony De Nuccio fazem um raio-x das bolsas americanas (NYSE e Nasdaq) e como se expor ao ativos negociados nelas.