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Minimalismo financeiro: como adotar sem empobrecer as escolhas?

Dony e Samy revelam os segredos por trás do minimalismo e os 7 passos para organizar a vida financeira.

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O que é preciso para ser feliz?  

A pergunta complexa não tem uma resposta certa. Porém, cada dia que passa, mais e mais pessoas analisam essa questão e tentam entender qual é a relação entre ser e ter. Duas palavras semelhantes, com 3 letras, mas extremamente distintas.

Há pessoas que encontram a felicidade em consumir cada vez mais – mas sem nunca se fartar. E há pessoas que consumir o essencial já é o bastante. Para este último caso, a prática tem um nome: minimalismo.

Minimalismo Financeiro

Porém, engana-se quem pensa que minimalismo significa abrir mão do consumo. Na verdade, tem mais a ver com um planejamento financeiro, escolhas conscientes e priorização. Em alguns casos, o minimalismo pode até aproximar o sonho de consumo.

Segundo os adeptos, minimalismo significa treinar o olhar para aquilo que realmente importa antes de comprar. É o oposto de um acumulador, já que seguir um estilo de vida minimalista implica em ter o mínimo de coisas que sejam realmente essenciais.

E essa prática pode ser estendida para a vida financeira. À primeira vista, parece que para isso de fato acontecer é necessário economizar a qualquer custo, ou então, ter um estilo de vida com muitas privações.  Mas a ideia é justamente o contrário. Este é um caminho para usar o dinheiro com mais sabedoria.

Os adeptos ao minimalismo não deixam de comprar o que necessitam. Eles apenas priorizam a qualidade em vez da quantidade.

No Cafeína de hoje, Samy e Dony revelam os segredos por trás do minimalismo financeiro e os 7 passos para organizar a vida financeira.

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