Já analisando a América Latina, quando feito o recorte de fundos que só investem na região, foi visto uma queda de 65% para 55% dos investimentos em ações brasileiras. E esse percentual é o menor visto desde 2015. E entre os países latinos, o México tem se dado melhor. O dinheiro via fundos ao que parece tem migrado para a região, já que subiu de 18 para 26% dos recursos investidos.
Porém, isso não significa que não esteja entrando capital internacional no país, já que os valores aplicados por estrangeiros na B3 bateram recorde. Só que o bolo total de investimentos globais caiu no Brasil. O que mostra que foi investido dinheiro, só que os mercados de outros países receberam mais.
Samy Dana e Dony De Nuccio explicam por que as ações brasileiras não estão atraentes para os fundos estrangeiros e como o investidor brasileiro pode diversificar além dos ativos listados no país.