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3 fatos para hoje: Amazon fará entregas com drones; PDV Copel; Mercosul

Amazon lançará entregas com drones na Itália e no Reino Unido a partir de 2024; PDV da Copel tem adesão de 1.437 funcionários; Câmara aprova adesão da Bolívia ao Mercosul.

1 – Amazon lançará entregas com drones na Itália e no Reino Unido a partir de 2024

A Amazon (AMZO34) anunciou na véspera a que planeja começar a entregar encomendas por meio de drones no Reino Unido, na Itália e em um terceiro local nos Estados Unidos, como parte de seus esforços para expandir seu programa de entrega aérea.

Clientes nessas localidades terão a opção de receber seus pacotes por drone a partir do final de 2024, disse a gigante de comércio eletrônico em comunicado.

As entregas com drones serão integradas à rede de atendimento existente da Amazon e implantadas em locais que operam a modalidade de entrega no mesmo dia, acrescentou a empresa.

O serviço de entrega por drones da Amazon, chamado Prime Air, está atualmente disponível em duas cidades na Califórnia e no Texas, nos EUA, onde foi lançado no ano passado.

Logo da Amazon em conferência em Paris, França 15/6/2023 REUTERS/Gonzalo Fuentes/Arquivo

2 – Câmara aprova adesão da Bolívia ao Mercosul

O plenário da Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira o texto do protocolo de adesão da Bolívia ao Mercosul, bloco formado por Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai, que negocia, entre outros pontos, um acordo comercial com a União Europeia.

Aprovado por 323 a 98 na forma de um Projeto de Decreto Legislativo (PDL), o protocolo prevê, entre outros pontos, que a Bolívia deverá adotar o acordo normativo vigente do Mercosul de forma gradual, em até quatro anos, prazo em que também precisará incorporar a Nomenclatura Comum do Mercosul, a Tarifa

Externa Comum e o Regime de Origem do Mercosul.

O parecer do PDL afirma que, segundo o Ministério das Relações Exteriores, o Brasil é o principal parceiro comercial da Bolívia, por conta da venda de gás natural.

3 – PDV da Copel tem adesão de 1.437 funcionários

A Copel (CPLE3) informou na quarta-feira (19) que seu programa de demissão voluntária (PDV) teve adesão de 1.437 funcionários, com custo estimado de 610 milhões de reais referentes a indenizações e despesas adicionais, conforme comunicado ao mercado.

De acordo com a empresa de energia, o custo previsto apenas com as indenizações soma 441 milhões de reais.

“Adicionalmente, cada empregado contemplado também receberá o valor da multa do FGTS, além do subsídio mensal referente ao plano de saúde e do auxílio alimentação, por um período de 12 meses”, disse a empresa, elevando o valor total para 610 milhões de reais, a ser reconhecido no exercício deste ano.

“O desembolso de caixa da indenização e multa do FGTS será feito no momento do desligamento de cada empregado”, que ocorrerá durante um período de transição até agosto de 2024, “salvo exceções”, acrescentou a Copel.

A companhia prevê economia anual de 428 milhões de reais a partir dos desligamentos, na base atual.

Com Reuters

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