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5 fatos para hoje: Biden quer nova relação com China e projeto do setor elétrico

Pentágono pode revisar sua estratégia em relação a Pequim e IPO da Oceanpact levanta R$ 1,2 bi.

Biden

1 – Mastercard dará suporte a algumas criptomoedas

A Mastercard disse nesta quarta-feira que está planejando oferecer suporte para algumas criptomoedas em sua rede este ano, juntando-se a uma série de empresas de alto custo que prometeram suporte semelhante.

O anúncio da gigante de cartões de crédito ocorre dias após a Tesla revelar que comprou 1,5 bilhão de dólares em bitcoin e que logo o aceitará como forma de pagamento.

A gestora de recursos BlackRock e as empresas de pagamentos Square e PayPal também apoiaram recentemente as criptomoedas.

A Mastercard já oferece aos clientes cartões que permitem que as pessoas façam transações usando suas criptomoedas, mas sem passar por sua rede.

A Mastercard especificou que nem todas as criptomoedas serão suportadas em sua rede, acrescentando que muitas das centenas de ativos digitais em circulação ainda precisam obedecer a regras de conformidade.

2 – IPO da Oceanpact movimenta R$ 1,22 bi

A oferta inicial de ações (IPO) da prestadora de serviços ambientais e de logística marinha Oceanpact saiu a R$ 11,15 por ação, somando R$ 1,22 bilhão, segundo dados publicados nesta quarta-feira na Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

A operação saiu no piso da faixa indicada pelos coordenadores da oferta, que ia até R$ 13,85 por papel.

Do montante total, R$ 920 milhões correspondem à vende de ações novas, cujos recursos a Oceanpact usará para ampliar sua frota de navios, que atualmente conta com 23 embarcações, e adquirir máquinas e equipamentos.

Atuais acionistas da companhia também venderam o equivalente a 300 milhões de reais em participações no negócio. A estreia das ações da Oceanpact deve acontecer na sexta-feira (12), negociadas pelo ticker “OPCT3”.

Com sede no Rio de Janeiro, a OceanPact tem filiais em oito Estados do país e subsidiárias para Holanda, México, Reino Unido, Noruega e Uruguai.

3 – Senado envia projeto de reforma do setor elétrico à Câmara

O Senado enviou para análise da Câmara dos Deputados um projeto de lei que propõe uma reforma na regulação do setor elétrico (PLS 232/2016), depois de o senador Jean Paul Prates (PT-RN) desistir de um recurso para discussão presencial da proposta em plenário.

O presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), confirmou nesta quarta-feira a aprovação em decisão terminativa do projeto, segundo a Agência Senado. A matéria possui apoio do governo e prevê um aumento gradual na liberalização do mercado de energia elétrica.

O texto, um substitutivo do senador Marcos Rogério (DEM-RO), havia sido aprovado pela Comissão de Infraestrutura do Senado em março de 2020 e passaria a tramitar na sequência na Câmara, mas Prates apresentou então um recurso para discussão presencial em plenário.

4 – IMC faz acordo com Raízen para restaurantes em postos de rodovias

A International Meal Company (IMC) anunciou nesta quarta-feira parceria com a Raízen para possível instalação de restaurantes em postos de combustíveis.

Pelo acordo, a Raízen, joint venture da Cosan com a Shell, apresentará à IMC donos ou operadores de postos de combustíveis localizados em rodovias nas regiões Sudeste e Sul para que a IMC lhes proponha a instalação de restaurantes da marca Frango Assado.

“As condições de tais negócios serão individualmente discutidas entre a IMC e cada potencial interessado”, afirmou a IMC em comunicado.

A IMC também negociará com a Raízen a adoção da bandeira Shell para fornecimento de combustíveis em postos operados pela IMC, mas sem exclusividade.

5 – Biden diz que vai rever estratégia com China

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse que o Pentágono vai revisar sua estratégia em relação à China, mirando áreas essenciais, incluindo inteligência, tecnologia e presença militar de Washington na região.

A revisão será feita entre várias outras que o Pentágono já está realizando, desde tropas no Oriente Médio até políticas em relação à Otan.

Os dois países estão em desacordo sobre questões que vão de tecnologia e direitos humanos a atividades militares chinesas no disputado Mar do Sul da China, com cada um acusando o outro de comportamento deliberadamente provocativo.

Sob o comando do antecessor de Biden, Donald Trump, o Pentágono tornou o esforço para conter China sua prioridade, algo que o secretário de Defesa, Lloyd Austin, sinalizou que continuará.

*Com Reuters

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