O pagamento das novas parcelas do auxílio está previsto para começar em abril.
A liberação do auxílio depende do Executivo.
Proposta esta que permite a desestatização e a atuação da iniciativa privada na área.
Mas a ressalva é de que pode haver resistência ao avanço da privatização no Congresso.
A análise será focada na desestatização da empresa e de suas subsidiárias.
Os presidentes da Câmara e do Senado se reuniram com o relator e com o presidente da comissão que trata do tema.
Em alguns casos, o aumento da mensalidade chega a quase 50%, segundo o Idec.
No que o mercado está de olho agora que as disputas estão definidas? Esse é o tema do Boletim InvestNews desta terça-feira (2), com Karina Trevizan.
Economista chefe afirmou ainda que será difícil o país escapar de um novo auxílio emergencial.
Mercado espera o destravamento da agenda de reformas com maior alinhamento entre Executivo e Legislativo.