Quando assumiu como CEO em 2014, a Walmart já era gigante, mas enfrentava desafios: Amazon e outros varejistas online ameaçavam seu domínio, construído sobre gestão de estoque eficiente, preços competitivos e enormes lojas físicas nos EUA.
McMillon impulsionou o crescimento do e-commerce da empresa, hoje competitivo com a Amazon, e integrou inteligência artificial na gestão de lojas e operações para aumentar produtividade e lucratividade. A Walmart, que importa grande parte de seus produtos, lidou com tarifas impostas durante o governo Trump tão bem quanto qualquer empresa.
Herdar um gigante e continuar seu crescimento é uma das tarefas mais difíceis nos negócios. Muitas empresas famosas falharam ao não se adaptar, como General Electric, Sears e Kmart. O sucesso corporativo, ao contrário do governo, é testado constantemente em um mercado competitivo.
Os esforços de McMillon beneficiaram acionistas e funcionários: a receita anual da Walmart cresceu de quase US$ 486 bilhões para US$ 681 bilhões no último ano fiscal. As ações subiram cerca de 310% durante sua gestão, enquanto salários e benefícios para 2,1 milhões de funcionários também aumentaram.
Hoje, grandes empresas são alvo político tanto à esquerda quanto à direita. Mas comparando a riqueza gerada pela Walmart na última década com o desempenho do governo federal, fica evidente o impacto positivo da liderança empresarial. O sucesso da Walmart não é mérito apenas de McMillon, como ele próprio reconhece, mas seus lucros permitiram que centenas de milhares de americanos comprassem casas, pagassem estudos e economizassem para aposentadoria.
A nova geração de socialistas da Geração Z talvez não admita, mas vive do crescimento econômico proporcionado por líderes como o CEO da Walmart.
Traduzido do inglês por InvestNews