Quando analisando o volume captado nas primeiras colocações de outras classes de ETFs (renda fixa, ações internacionais, investimentos alternativos, fundos imobiliários e Reits) o SMAL11 captou 75% mais capital que a soma destes no acumulado de 2022 até 29 de abril.
Segundo a B3, somente 19,2% do volume levantado pelo SMAL11 é proveniente do investidor pessoa física. Logo, 80,78% é representado por investidores institucionais categorizados pela bolsa como “outros”. Segundo Murilo Breder, analista da renda variável do Nu Invest, o investidor institucional tem se atraído pelo preço das small caps, que segundo o analista, estão muito descontadas e perdendo para o desempenho do Ibovespa. “Tanto as blue chips como as empresas de commodities avançaram muito bem neste ano. Então o próximo avanço aguardado por gestores e grandes investidores é das ‘smalls’ – que ainda estão para trás”, destaca Breder.
Assista ao Cafeína desta terça-feira, 14, e entenda tudo sobre o ETF SMAL11 e se vale a pena diversificar a carteira com este fundo de índice.