O retorno da maioria dos investimentos em renda fixa segue a taxa básica de juros, a Selic. Quanto maior a taxa, melhor a rentabilidade de títulos do governo, CDBs, debêntures, LCIs, LCAs, entre outros ativos atrelados aos indicador.
Para muitos, o hábito de poupar faz parte do orçamento. Para outros, não. No entanto, mesmo que seja reservada uma pequena parcela da renda para construir capital via investimentos, é melhor do que não reservar nada.
Neste Cafeína, Samy Dana e Dony De Nuccio mostram a potência dos juros compostos no decorrer do tempo nos investimentos e como chegar na marca dos R$ 100 mil reservando R$ 5 por dia para investir mensalmente em classes de investimento conservadoras.
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