As ações das empresas de energia são conhecidas como “jogadoras de defesa” ou “defensivas” dentro do portfólio de investimentos, já que não sofrem grandes oscilações e possuem lucro assegurado pelos contratos de grande prazo na exploração de um serviço essencial, além de pagar alta remuneração aos investidores.
No Analistas em Ação deste domingo (29), a analista Ângela Tossato, do NuInvest, explica quais são as diferenças entre matriz energética e matriz elétrica, além dos quatro segmentos de energia elétrica: geração, distribuição, transmissão e comercialização.
Atualmente, o Índice de Energia Elétrica (IEE) da B3, bolsa de valores brasileira, é composto por 18 empresas do setor, entre elas estão a Alupar (ALUP11), Copel (CPLE6), CPFL Energia (CPFE3), Eletrobras (ELET3) e Taesa (TAEE11).
Veja também
- Sam Altman investe em startup de energia focada em data centers de IA
- ‘Varejo’ de energia representa 70% da migração recorde no 1º trimestre
- Governo habilita comercializadoras Bolt e Tradener a importar energia da Venezuela
- IA, carro elétrico, ar-condicionado no talo: temos energia para tudo isso?
- Racha na diretoria da Aneel trava projetos no setor elétrico
