O Wall Street Journal publicou um levantamento curioso dado a repercussão de uma série que navega no universo do mercado financeiro. Em um dos episódios de Succession – série transmitida pela HBO – as ações de uma determinada companhia são afetadas pela possível morte do seu CEO interpretado por Brian Cox.
Neste caso fictício, as ações da companhia caem mais de 20% em um único dia – o que equivaleria a cerca de US$ 16 bilhões levando em consideração a capitalização de mercado de US$ 80 bilhões. Logo, seria este o valor de um CEO?
A ficção levou jornalistas do WSJ a buscarem por estudos que apontem para semelhanças na vida real. E um levantamento com 240 companhias americanas apontou para o desempenho das respectivas ações após a morte do CEO. O estudo, que compreendeu desde 1.950, apontou que em metade das vezes as ações subiram em bolsa. Mas nestes casos, os líderes já não desempenhavam um papel de protagonismo na companhia.
Já no caso oposto, de queda dos papeis, foi observado o papel essencial de liderança do executivo durante sua gestão. E neste caso, empresas emblemáticas podem ser citadas, como a gigante Apple (AAPL34). As ações da fabricante do iPhone caíram após a morte de Steve Jobs.
- Descubra a história de Steve Jobs: o homem que mudou o mundo com a Apple
Veja neste Cafeína outros casos emblemáticos e o que as empresas de capital aberto podem aprender em casos de sucessão de um CEO.
*Disclaimer: No terceiro episódio da primeira temporada, Logan Roy tem um AVC e há fortes rumores de sua morte que derrubam as ações. No entanto, ele sobrevive e retorna ao comando de seu império.
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