O programa Minha Casa Minha Vida, que retornou sob a administração petista, pretende impulsionar a construção de 2 milhões de habitações até 2026 das quais quase 200 mil viriam ainda neste ano. E diante deste boom de construções, há fundos imobiliários que estão expostos ao programa.
Agentes do mercado consideram que o novo Minha Casa Minha Vida está mais atraente para as construtoras, para os fundos e para os investidores quando se leva em conta subsídios anunciados pelo governo Lula.
Porém, há poucos FIIs expostos à baixa renda. Considerando os fundos imobiliários com maior liquidez na bolsa, menos de dez têm operações que financiam empresas do programa habitacional e quase todos são fundos “de papel” (que investem em títulos de dívida imobiliária).
É o caso do VGIR11, da gestora Valora; do VRTA11, gerido pela Virta; do MFII11, gerido pela Mérito; e do IRDM11, da Iridium.
Neste Cafeína, Samy Dana e Dony De Nuccio trazem uma análise do setor e como os fundos imobiliários e construtoras podem se beneficiar das atualizações do programa habitacional.
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