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Christine Lagarde
Economista e advogada é uma das poucas mulheres que alcançaram posições de alto escalão no mundo financeiro.
Economista e advogada é uma das poucas mulheres que alcançaram posições de alto escalão no mundo financeiro.
Nome Completo | Christine Madeleine Odette Lagarde |
Nascimento | 01/01/1956 |
Local de Nascimento | Paris, França |
Filhos | 2 |
Nacionalidade | Francesa |
Formação | Master of Arts, Institut d'etudes politiques |
Ocupação | Presidente do Banco Central Europeu |
Fortuna | Estimado em US$ 245 milhões |
Conhecido como | A 2ª mulher mais poderosa do mundo, pela Forbes (2019, 2020, 2022) |
Estado Civil | Solteira |
Redes Sociais |
Christine Lagarde é uma importante personalidade do cenário financeiro e político global. Sua história profissional se inicia com carreira na advocacia até sua nomeação como diretora do Fundo Monetário Internacional (FMI). Mais recentemente, ela assumiu o cargo de presidente do Banco Central Europeu (BCE). Como mulher, Lagarde é conhecida por ter quebrado barreiras e por ter estabelecido novos precedentes na política e nas finanças, ocupando posições tipicamente assumidas por homens.
Nascida em 1º de janeiro de 1956, em Paris, Lagarde é uma advogada e política francesa. Ela é mais conhecida por seu papel como diretora do Fundo Monetário Internacional (FMI) e como presidente do Banco Central Europeu (BCE). Lagarde é uma das poucas mulheres que alcançaram tais posições de alto escalão no mundo financeiro.
Lagarde começou sua carreira como advogada, especializando-se em direito trabalhista e antitruste. Ela rapidamente se destacou em sua profissão, tornando-se a primeira mulher a ser nomeada presidente do comitê executivo global do Baker & McKenzie, um dos maiores escritórios de advocacia do mundo. Sua carreira na advocacia ajudou a impulsionar sua entrada na política.
Na política, Lagarde continuou a quebrar barreiras. Ela foi a primeira mulher a ser nomeada Ministra das Finanças de um país do G7, posição que ocupou na França de 2007 a 2011. Em 2011, ela foi nomeada diretora do FMI, tornando-se a primeira mulher a ocupar esse cargo. Em 2019, ela foi nomeada presidente do BCE, mais uma vez sendo a primeira mulher a ocupar essa posição.
A história de Christine Lagarde é marcada por uma série de primeiras vezes. Ela nasceu em uma família de acadêmicos em Paris e foi educada na França e nos Estados Unidos. Desde cedo, mostrou uma inclinação para o direito e a política, o que a levou a uma carreira de sucesso na advocacia e, posteriormente, na política.
Lagarde começou sua carreira como advogada no Baker & McKenzie, um dos maiores escritórios de advocacia do mundo. Ela se especializou em direito trabalhista e antitruste, e rapidamente subiu na hierarquia do escritório. Em 1999, ela se tornou a primeira mulher a ser nomeada presidente do comitê executivo global do Baker & McKenzie.
Em 2005, Lagarde entrou para a política, quando foi nomeada Ministra do Comércio Exterior da França. Em 2007, ela se tornou a primeira mulher a ser nomeada Ministra das Finanças de um país do G7, cargo que ocupou até 2011. Em 2011, ela foi nomeada diretora do FMI, tornando-se a primeira mulher a ocupar esse cargo. Em 2019, ela foi nomeada presidente do BCE, mais uma vez sendo a primeira mulher a ocupar essa posição.
Christine Lagarde nasceu em uma família de acadêmicos em Paris. Seu pai, Robert Lallouette, era professor de literatura inglesa, e sua mãe, Nicole, era professora de latim, grego e francês. Ela tem dois irmãos – um irmão e uma irmã. A família valorizava a educação e o aprendizado, o que teve um impacto significativo na formação de Lagarde.
A família de Lagarde também enfrentou adversidades. Seu pai faleceu quando ela tinha 17 anos, deixando sua mãe para cuidar de três filhos sozinha. Apesar das dificuldades, a família permaneceu unida e continuou a priorizar a educação. Lagarde frequentemente credita sua resiliência e determinação à sua criação e aos desafios que sua família enfrentou.
Lagarde tem dois filhos de seu casamento com Wilfried Lagarde, de quem se divorciou em 1992. Ela manteve seu sobrenome de casada. Seus filhos, Pierre-Henri e Thomas, são agora adultos. Apesar de sua agenda ocupada, Lagarde sempre fez questão de passar tempo com a família e apoiar os filhos em suas aspirações.
Christine Lagarde recebeu uma educação rigorosa tanto na França quanto nos Estados Unidos. Ela frequentou a Holton-Arms School, uma escola preparatória para meninas em Bethesda, Maryland, como estudante de intercâmbio. Depois de retornar à França, ela estudou direito na Universidade de Paris X, onde obteve um mestrado.
Lagarde também estudou ciências políticas na Sciences Po Aix, uma das mais prestigiadas instituições de ensino superior da França. Sua formação em direito e ciências políticas forneceu a base para sua carreira na advocacia e na política.
Após concluir seus estudos, Lagarde ingressou no Baker & McKenzie, um dos maiores escritórios de advocacia do mundo. Ela se especializou em direito trabalhista e antitruste, e rapidamente subiu na hierarquia do escritório. Sua formação acadêmica e sua experiência prática na advocacia foram fundamentais para sua ascensão ao topo do mundo financeiro e político.
Christine Lagarde começou sua carreira na advocacia no Baker & McKenzie, um dos maiores escritórios de advocacia do mundo. Ela se juntou ao escritório em 1981, especializando-se em direito trabalhista e antitruste. Sua habilidade e dedicação rapidamente a destacaram, e ela subiu na hierarquia do escritório.
Em 1999, Lagarde fez história ao se tornar a primeira mulher a ser nomeada presidente do comitê executivo global do Baker & McKenzie. Durante seu mandato, ela liderou o escritório por meio de uma série de mudanças significativas e ajudou a solidificar sua reputação como uma das principais firmas de advocacia do mundo.
A carreira de Lagarde na advocacia foi um grande passo para sua entrada na política. Sua experiência em direito trabalhista e antitruste, bem como sua liderança no Baker & McKenzie, a prepararam para os desafios que enfrentaria como Ministra das Finanças da França e, posteriormente, como diretora do FMI.
Christine Lagarde entrou para a política em 2005, quando foi nomeada Ministra do Comércio Exterior da França. Ela serviu nesse cargo até 2007, quando foi nomeada Ministra da Agricultura e Pesca. Sua carreira política decolou rapidamente, e em junho de 2007, ela se tornou a primeira mulher a ser nomeada Ministra das Finanças de um país do G7.
Durante seu mandato como Ministra das Finanças, Lagarde enfrentou a crise financeira global de 2008. Ela foi elogiada por sua liderança durante esse período difícil e por suas políticas para fortalecer a economia francesa. Sua habilidade para navegar em tempos de crise a destacou como uma líder forte e capaz.
Em 2011, Lagarde foi nomeada diretora do Fundo Monetário Internacional (FMI), tornando-se a primeira mulher a ocupar esse cargo. Ela serviu no FMI até 2019, quando foi nomeada presidente do Banco Central Europeu (BCE). Em cada uma dessas posições, Lagarde continuou a quebrar barreiras e a estabelecer novos precedentes para as mulheres na política e nas finanças.
Christine Lagarde serviu como Ministra das Finanças da França de 2007 a 2011. Durante seu mandato, ela enfrentou a crise financeira global de 2008. Lagarde foi elogiada por sua liderança durante esse período difícil e por suas políticas para fortalecer a economia francesa.
Como Ministra das Finanças, Lagarde implementou uma série de reformas destinadas a melhorar a competitividade da economia francesa. Ela também desempenhou um papel crucial na resposta da União Europeia à crise da dívida soberana. Sua habilidade para navegar em tempos de crise e implementar reformas eficazes a destacou como uma líder forte e capaz.
Em 2011, Lagarde foi nomeada diretora do Fundo Monetário Internacional (FMI), tornando-se a primeira mulher a ocupar esse cargo. Sua experiência como Ministra das Finanças da França foi fundamental para sua liderança no FMI, quando ela continuou a implementar reformas e a liderar em tempos de crise.
Christine Lagarde serviu como diretora do Fundo Monetário Internacional (FMI) de 2011 a 2019. Durante seu mandato, ela liderou a organização em meio a uma série de desafios globais, incluindo a crise da dívida soberana na zona do euro e a desaceleração do crescimento econômico global.
Como diretora do FMI, Lagarde implementou uma série de reformas destinadas a tornar a organização mais transparente e responsiva. Ela também trabalhou para promover a inclusão de mulheres na economia global, argumentando que a igualdade de gênero é essencial para o crescimento econômico.
Lagarde deixou o FMI em 2019 para assumir a presidência do Banco Central Europeu (BCE). Sua liderança no FMI foi marcada pela habilidade para navegar em tempos de crise, sua defesa da igualdade de gênero e suas reformas para melhorar a governança e a transparência da organização.
Durante seu mandato como diretora do FMI, Christine Lagarde implementou uma série de novas medidas destinadas a tornar a organização mais transparente e responsiva. Ela trabalhou para melhorar a governança do FMI, aumentar a transparência e tornar a organização mais responsável perante seus membros.
Lagarde também promoveu a inclusão de mulheres na economia global. Ela argumentou que a igualdade de gênero é essencial para o crescimento econômico e trabalhou para promover políticas que apoiam a participação das mulheres na economia.
Além disso, Lagarde liderou o FMI rm meio a uma série de desafios globais, incluindo a crise da dívida soberana na zona do euro e a desaceleração do crescimento econômico global. Ela foi elogiada por sua habilidade para navegar em tempos de crise e por sua liderança forte e eficaz.
Christine Lagarde é conhecida por seus discursos poderosos e inspiradores. Durante seu mandato como diretora do FMI, ela usou sua plataforma para defender a igualdade de gênero, a transparência e a responsabilidade na governança global e a necessidade de reformas econômicas.
Em seus discursos, Lagarde frequentemente enfatiza a importância da inclusão de mulheres na economia global. Ela argumenta que a igualdade de gênero não é apenas uma questão de justiça social, mas também uma necessidade econômica. Seus discursos sobre este tema têm sido influentes na promoção da igualdade de gênero no mundo financeiro e além.
Lagarde também é conhecida por seus discursos sobre a necessidade de reformas econômicas e a importância da governança transparente e responsável. Ela tem sido uma voz forte na defesa de uma maior transparência e responsabilidade na governança global, e seus discursos sobre esses temas têm tido um impacto significativo.
Em 2019, Christine Lagarde foi nomeada presidente do Banco Central Europeu (BCE), tornando-se a primeira mulher a ocupar essa posição. Como presidente do BCE, ela é responsável por supervisionar a política monetária da zona do euro, que inclui 19 países da União Europeia.
Desde que assumiu o cargo, Lagarde tem enfrentado uma série de desafios, incluindo a desaceleração do crescimento econômico na zona do euro e a incerteza em torno do Brexit. Apesar desses desafios, ela tem sido elogiada por sua liderança forte e eficaz.
Lagarde continua a ser uma defensora da igualdade de gênero em sua posição no BCE. Ela também tem trabalhado para promover a transparência e a responsabilidade na governança do BCE, e tem sido uma voz forte na defesa de reformas econômicas na zona do euro.
Christine Lagarde tem dois filhos de seu casamento com Wilfried Lagarde, de quem se divorciou em 1992. Ela manteve seu sobrenome de casada. Seus filhos, Pierre-Henri e Thomas, são agora adultos. Apesar de sua agenda ocupada, Lagarde sempre fez questão de passar tempo com sua família e apoiar seus filhos em suas aspirações.
Lagarde é conhecida por sua paixão pelo fitness e pelo esporte. Ela é uma ex-membro da equipe nacional de nado sincronizado da França e continua a nadar e a correr regularmente. Ela acredita que o exercício físico é essencial para manter o equilíbrio e a saúde mental, especialmente em um trabalho tão exigente.
Além de sua carreira e de sua família, Lagarde tem uma série de interesses pessoais. Ela é conhecida por seu amor pela culinária e pela jardinagem, e também é uma ávida leitora.