Além dos próprios fundos de investimentos imobiliários (FIIs) que aportam o dinheiro dos investidores em Letras de Crédito Imobiliárias (LCIs) e Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs), o investidor pode optar por aplicar o dinheiro diretamente nesses tipos de papel.
Enquanto os FIIs são aplicações de renda varíavel, o investimento direto em ativos do ramo imobiliário são opções de renda fixa.
Quais são as outras diferenças entre as modalidades? Para quais perfis de investidores elas são direcionadas?
No Analistas em Ação deste domingo, Eduardo Perez, analista de renda fixa da NuInvest, comenta 25 pontos positivos e negativos sobre as aplicações financeiras no segmento imobiliário e explica quais são as peculiaridades de cada uma.