Nos últimos dias, muito se fala sobre crise hídrica. O Brasil se prepara para enfrentar esse monstro, já que segundo projeções, pode ser a maior crise de água em quase um século. Isso porque a escassez de chuvas está em seu maior nível desde 1931.
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O próprio ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, confirmou na imprensa que o país estaria passando por uma das piores crises hídricas da sua história. E o fenômeno, junto a uma falta de gestão antecipada dos possíveis riscos, afeta todo o sistema nacional de energia. Isso porque as usinas hidrelétricas ainda são a principal fonte de produção de energia no país.
Efeitos da Crise Hídrica
Os possíveis efeitos dessa crise já podem ser sentidos no bolso. Agora em junho, por exemplo, passa a valer a bandeira vermelha 2 nas tarifas de energia do país. E isso significa que a conta de luz vai ficar mais cara. Este é o patamar mais caro das bandeiras tarifárias, seja para consumidores residenciais, comerciais ou industriais.
E apesar de que as grandes companhias de energia consigam barganhar para negociar o fornecimento de energia no mercado, não vai ter muito jeito e a conta vai ficar mais cara. E qual o reflexo disso? A situação pode pressionar a margem de lucro das empresas, principalmente das indústrias. Mas um setor em específico pode se prejudicar – e também se beneficiar com a crise hídrica. E é disso que o Cafeína vai falar.
Samy Dana e Dony De Nuccio mostram o panorama da crise hídrica no país. Com a falta de chuvas, há risco de apagão, e com isso, as hidroelétricas sofrem mais. Consequentemente, as empresas de energia que dependem de água listadas na B3 vêm suas ações descontadas. Em contrapartida, empresas de energia renovável e termoelétricas vêm registrando os maiores ganhos na bolsa. Conheça cada uma dessas empresas.
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