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Galpões logísticos em alta, vacância em queda: 3 FIIs do setor para ter no radar

O Cafeína analisa 3 fundos imobiliários de logística da carteira de FIIs do Nu Invest: BRCO11, BTLG11 E VILG11.

A busca por galpões logísticos nunca esteve tão alta no Brasil. Apenas no terceiro trimestre deste ano foram mais de 527 mil metros quadrados de novos espaços construídos no país. O estoque total deste ano ultrapassa 1,2 milhão de metros quadrados e a expectativa é que até o final de 2021 esse número supere o do ano passado – que foi muito bom e teve 1,4 milhões de novas entregas.

O segundo e terceiro trimestre deste ano foram melhores que igual período do ano passado. A expectativa agora é que no quarto trimestre essa tendência de alta continue e assim ultrapasse os 1,5 milhão de metros quadrados.

Nunca se locaram tantos espaços assim como nunca foram entregues tantos novos empreendimentos. E claro, isso é reflexo da pandemia que acelerou o e-commerce junto a necessidade de se fazer compras pela internet. Pra ter uma dimensão do setor, há menos de 11% de galpões disponíveis para alugar, sendo este número o menor da série histórica, segundo levantamento da revista Buildings, referência no mercado imobiliário. Desde o primeiro trimestre de 2020 que o número de vacância vem reduzindo gradativamente.

Entre as empresas que mais alugaram espaços para expandir sua operação logística estão as lojas Renner, Mercado Livre, Mobly, DHL e B2W. E de olho nessa movimentação que ainda tem espaço para crescer, o Cafeína analisa 3 fundos imobiliários de logística da carteira de FIIs do Nu Invest. São eles: Bresco Logística FII (BRCO11), BTG Pactual Logística FII (BTLG11) e Vinci Logística FII (VILG11).

Este conteúdo é de cunho jornalístico e informativo e não deve ser considerado como oferta, recomendação ou orientação de compra ou venda de ativos.

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