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Finanças

Por que as ações brasileiras não estão atraentes para os fundos ‘gringos’?

Samy Dana e Dony De Nuccio mostram como o investidor brasileiro pode diversificar além dos ativos listados no Brasil.

Já fazia   algum   tempo   que   os   fundos   de   investimento estrangeiro  não   reservavam   tão   pouco   dinheiro  para comprar ações brasileiras. Até outubro do ano passado, os fundos internacionais que investem   em   mercados   emergentes  tinham  4,3%   de alocação de capital no Brasil. E isso é a metade além da menor fatia já destinada para a bolsa brasileira em sete anos.  No caso dos fundos globais,  a participação   no Brasil caiu a um quinto do que era em 2014.

Já analisando a América Latina, quando feito o recorte de fundos que só investem na região, foi visto uma queda de 65% para 55% dos investimentos em ações brasileiras. E esse percentual é o menor visto desde 2015. E entre os países latinos, o México tem se dado melhor. O dinheiro via fundos ao que parece tem migrado para a região, já que subiu de 18 para 26% dos recursos investidos.

Porém, isso não significa que não esteja entrando capital internacional no país, já que os valores aplicados por estrangeiros na B3 bateram recorde. Só que o bolo total de investimentos globais caiu no Brasil. O que mostra que foi investido dinheiro, só que os mercados de outros países receberam mais.

Samy Dana e Dony De Nuccio explicam por que as ações brasileiras não estão atraentes para os fundos  estrangeiros e como o investidor brasileiro pode diversificar além dos ativos listados no país.

Este conteúdo é de cunho jornalístico e informativo e não deve ser considerado como oferta, recomendação ou orientação de compra ou venda de ativos.

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