A CSN Mineração (CMIN3) é o braço de extração mineral da CSN (CSNA3). A empresa é a segunda maior exportadora do Brasil e uma das principais do mercado transoceânico. Em 2021, a companhia produziu 36 milhões de toneladas de minério para exportação.
História da CMIN3
A CMIN3 é uma das principais divisões da CSN (CSNA3), derivada da exploração da Casa da Pedra, atividade que ocorre desde 1913. Com a criação da CSN e a consequente estatização da Casa da Pedra, as atividades passaram a ficar no escopo da holding.
Ao longo dos anos 2000, a criação e aquisição da Namisa fizeram a CSN começar as exportações de minério para o exterior. Em 2015, junto do consórcio japonês JBMF, a CSN passou a atuar na Casa da Pedra, Engenho e Pires, além de possuir 85% do TECAR e da MSR Logística.
IPO da CMIN3
O IPO da CSN Mineração (CMIN3) ocorreu em 17 de fevereiro de 2021. As ações foram negociadas a R$ 8,50. Arrecadou-se na ocasião um montante de R$ 4,9 bilhões, somando oferta primária e secundária. O valor foi considerado um dos maiores arrecadados em IPOs da história da bolsa brasileira.
Ações da CSN Mineração
A CSN Mineração é negociada na bolsa sob o ticker CMIN3, sob a forma de ações ordinárias, permitindo direito de voto em assembleia. Em um ano de bolsa, o ativo atingiu a máxima de R$ 10,90 em 11 de maio de 2021 e a mínima de R$ 5,21 em 3 de novembro do mesmo ano.
Durante o primeiro ano na bolsa, o ativo desvalorizou 24,94%, sendo negociado a R$ 6,38 em 17 de fevereiro de 2022.
Dividendos da CMIN3
Em 2021, foram realizadas duas distribuições de proventos, na forma de dividendos, em maio e agosto daquele ano. O valor total foi de R$ 0,46, equivalente a um Dividend Yield de 8,41%. Não foram lançados dividendos suficientes para determinar uma periodicidade padrão de distribuição para a empresa.