O Banco Central vendeu nesta terça-feira US$ 2 bilhões em dois leilões de venda de moeda conjugados com leilões de compra no mercado interbancário, em operações a que recorre principalmente em momentos de falta de liquidez.
Os leilões haviam sido anunciados no início da noite de segunda-feira. Em uma das operações foram aceitas duas propostas, no valor total de US$ 500 milhões, e a taxa de corte foi de 6,672000%. A segunda operação resultou na venda de US$ 1,5 bilhão, com taxa de corte de 5,930000%.
A colocação de liquidez será liquidada na quinta-feira, com as recompras previstas para 2 de fevereiro e 4 de abril.
Na última quinta-feira, o BC já havia feito um leilão nos mesmos moldes, quando também foram vendidos US$ 2 bilhões.
Veja também
- O que Trump e Lula têm em comum: a queda de braço com o Banco Central
- Brasil precisa defender ideais ocidentais no cenário global, diz Armínio Fraga
- Caixa puxa a fila – e crédito para comprar imóvel fica cada vez mais difícil para a classe média
- Senado aprova Gabriel Galípolo para a presidência do Banco Central
- Galípolo é aprovado em comissão do Senado para presidência do BC