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Economia

Ficou sabendo? Brasileiro doa fortuna, mulheres poderosas e as piores elites

A elite brasileira está entre as piores no mundo; Forbes divulga as 100 mulheres mais poderosas do mundo; Elie Horn é o único brasileiro a doar 60% do seu patrimônio

São Paulo

Elite brasileira entre as piores do mundo

A elite brasileira está entre as piores no mundo. É o que aponta um estudo feito por pesquisadores da universidade St.Gallen, na Suiça. Foram utilizados 72 indicadores de criação de valores para a sociedade para elaborar o ranking com 32 países. Singapura, Alemanha, Reino Unido, Estados Unidos e nações escandinavas lideram a lista que aponta o índice de qualidade das elites. Já o Brasil fica na vigésima sétima posição, atrás de países como Arábia Saudita, México, Rússia, Índia e Botsuana.

Segundo o estudo, as elites de qualidade executam modelos de negócios que criam valor para a sociedade. Ou seja: costumar dar mais do que receber. Já as de baixa qualidade, fazem o oposto, operando modelos de extração de valor.

Os pesquisares ressaltam que o Brasil fez progressos desde a restauração de sua democracia, em 1985, principalmente por recuperar e manter o controle da inflação. Porém, a pontuação do país está abaixo da média em todas as áreas do índice.

Fundador da Cyrela doa 60% da fortuna

E na contramão da notícia anterior, Elie Horn é o único brasileiro a repassar para a caridade 60% do seu patrimônio. Pelo menos do que se tem registro. O fundador da Cyrela, uma das maiores incorporadoras de imóveis do Brasil, é o primeiro brasileiro a aderir ao programa criado por Bill Gates e Warren Buffett, “The Givin Pledge”. O objetivo é incentivar bilionários a doarem pelo menos metade da fortuna ao longo da vida.

As 100 mulheres mais poderosas do mundo

A Forbes divulgou a sua lista anual das 100 mulheres mais poderosas do mundo. O ranking contempla mulheres de trinta países e de quatro gerações diferentes. Angela Merkel, Christine Lagarde, Kamala Harris, Ursula Von der Leyen e Melinda Gates estão no topo do ranking.

A CFO da Petrobras, Andrea Marques de Almeida, é a única brasileira presente. A lista completa conta com dez chefes de estado, trinta e oito CEOs e cinco celebridades.

Embora existam diferenças de idade, nacionalidade e função, essas mulheres se destacam pela forma como usaram recursos em combate à pandemia de covid-19. Exemplo é a primeira ministra da Nova Zelândia (n°32 na lista), Jacinda Ardern, que derrotou a primeira e segunda ondas do vírus em seu país, ao implementar um lockdown rígido e regras de quarentena rigorosas.

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