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Economia

Ficou sabendo? Almoço com Warren Buffett; Bayer na Justiça e demissões

Uma pessoa não identificada pagou US$ 19 milhões para almoçar com Warren Buffett em uma churrascaria em Nova York.

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Almoço com Warren Buffett

Uma pessoa não identificada pagou US$ 19 milhões para almoçar com  Warren Buffett em uma churrascaria em Nova York. A refeição com o bilionário estava à venda em um leilão em prol de uma entidade de caridade sediada em São Francisco, na Califórnia (EUA).

O vencedor do leilão vai poder levar até sete convidados no encontro com o Oráculo de Omaha, que já arrecadou ao menos US$ 53 milhões para a instituição Glide – que ajuda pessoas em situação de rua – com eventos do tipo.

No entanto, Buffett já avisou que este seria o último almoço filantrópico oferecido por ele. O último evento do tipo aconteceu em 2019 e foi arrematado por um empreendedor do setor de criptoativos.

Bayer na Justiça

A Suprema Corte dos Estados Unidos se recusou a ouvir um recurso do grupo Bayer que contestava 31 mil denúncias contra  seu herbicida Roundup.  O tribunal  ratificou uma decisão judicial anterior que condena o grupo a pagar 25 milhões de dólares a um aposentado que atribui seu câncer ao herbicida à base de glifosato.

A empresa alemã já destinou 6,5 bilhões de dólares para enfrentar novos processos. As ações da Bayer na Bolsa de Frankfurt fecharam em queda de 2,2%.

Americanas fez cerca de 400 demissões

O grupo varejista Americanas (AMER3) fez cerca de 400 demissões no país nos últimos dois meses de forma faseada, segundo o layoffsbrasil.com, site de recolocação de profissionais de tecnologia.

Consultada pela Reuters, a Americanas afirmou em nota que “como uma das maiores empregadoras do país e com mais de 43 mil colaboradores em todas as regiões, ajustes de quadro e adequação de perfis profissionais garantem eficiência e a estratégia de longo prazo em seus negócios”.

A Americanas é controladora de sites de comércio eletrônico e da fintech Ame, além de possuir uma extensa rede de lojas físicas pelo país.

A notícia vem no momento em que empresas de alto crescimento e baseadas em tecnologia têm anunciado demissões e refeito planos de crescimento no país, diante do cenário recente de juros mais altos e inflação elevada.

Mais cedo nesta terça-feira, a fintech de pagamentos Ebanx anunciou a demissão de cerca de 20% dos empregados, ou cerca de 340 pessoas, citando o “ambiente macroeconômico”.

A Americanas informou em maio que teve prejuízo de 238,2 milhões no primeiro trimestre, mesmo com aumento das vendas, em meio a um forte piora do resultado financeiro, com o efeito do juro mais alto sobre o custo da dívida.

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