Ficou sabendo? Mercado Livre ofertará consórcios; arbitragem contra Oi e mais

Mercado Livre fecha parceria com Embracon para oferta de consórcios

O Mercado Livre (MELI34) anunciou nesta segunda-feira uma parceria inicial de um ano com a administradora de consórcios Embracon para oferecer o serviço na plataforma da varejista.

A Embracon, especializada em consórcio de automóveis, motos e imóveis, será a primeira administradora de consórcios a atuar na plataforma do Mercado Livre, disse Luís Toscano, vice-presidente de negócios da Embracon, em comunicado.

Além de uma loja oficial, a Embracon ainda terá anúncios em buscas orgânicas na plataforma do Mercado Livre, como alternativa junto aos financiamentos pré-aprovados.

O modelo de consórcio “é uma forma de complementar ainda mais a experiência que oferecemos em nossa plataforma”, disse Luciano Ávila, head da unidade de motores do Mercado Livre no Brasil, no comunicado.

JBS fecha negócio de alimentos com base vegetal nos EUA

O braço norte-americano do frigorífico brasileiro JBS (JBSS3) está fechando seu negócio de alimentos à base de plantas nos Estados Unidos, a Planterra Foods, após cerca de dois anos, disse a empresa nesta segunda-feira.

“A JBS concentrará em suas operações ‘plant-based’ no Brasil e na Europa. Essas operações “continuam ganhando participação de mercado e expandindo suas respectivas bases de clientes”, disse Nikki Richardson, porta-voz da JBS USA

A Planterra, com sede no Colorado, vendia alimentos com base vegetal sob a marca Ozo e, em julho, disse que era “a proteína à base de plantas oficial” do time de beisebol Chicago Cubs.

TIM, Telefônica Brasil e Claro vão levar Oi para arbitragem

As operadoras de telecomunicação TIM (TIMS3), Telefônica Brasil, que opera a marca Vivo (VIVT3), e Claro iniciarão arbitragem contra a Oi (OIBR4) em relação a supostos descumprimentos de termos do contrato da venda de ativos de telefonia móvel às três empresas.

O procedimento arbitral foi anunciado nesta segunda-feira por TIM, Telefônica Brasil e Claro. A Oi não respondeu imediatamente a pedido de comentário enviado pela Reuters.

A arbitragem viria após as três operadoras pedirem, em meados de setembro, uma redução de R$ 3,2 bilhões no preço total da compra, alegando divergências em informações técnicas sobre os ativos de telefonia móvel.

A TIM disse nesta segunda-feira que diante do que classificou como “violação expressa” da Oi aos mecanismos de resolução de disputas previstos no contrato, “não restou outra alternativas às compradoras senão ingressar com procedimento arbitral”.

(*Com informações da Reuters.)