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Ficou sabendo? NFTs ‘salgados’; 2º maior roubo de criptomoedas e Serena Williams

Segundo a blockchain Ronin, usada como base para o Axie Infinity, seu sistema sofreu um ataque hacker cuja perda soma US$ 615 milhões.

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NFTs alcançam preços mais “salgados”

Os NFTs da Bored Ape Yacht Club, a icônica coleção de macacos que conquistou celebridades, possuem um novo preço mínimo bem salgado. Para ser o dono de um dos 10 mil NFTs exclusivos, é preciso desembolsar ao menos 102 ETH, que na cotação atual, ultrapassa os US$ 348 mil.

Este é o valor mínimo em dólares mais alto da história da coleção, que iniciou suas vendas a 0,08 ETH – o que representaria hoje US$ 272. Quando convertido para reais, o novo valor mínimo ultrapassa a casa dos sete dígitos, chegando a R$ 1,7 milhão.

2º maior roubo de criptomoedas

Segundo a blockchain Ronin, usada como base para o famoso game Axie Infinity, seu sistema sofreu um ataque hacker cuja perda soma 615 milhões de dólares. Este é considerado o segundo maior roubo de criptomoedas já registrado, segundo a plataforma de dados Elliptic.

Foram roubados em 23 de março cerca de  173.600 tokens de ether e 25,5 milhões de tokens de USD Coin.

A Ronin disse que está trabalhando com o rastreador de blockchain Chainalysis para encontrar os recursos roubados. A maioria dos ativos ainda está na carteira digital do hacker.

O venture capital de Serena Williams

Serena Wiliams, uma das maiores tenistas de todos os tempos, também dá suas tacadas fora das quadras. A esportista tem usado seu nome e fortuna para investir em startups através da Serena Ventures  – sua gestora de capital de risco. O objetivo é apostar em startups lideradas por negros e mulheres em rodadas iniciais de captação.

Desde 2014, mais de 60 startups compuseram o portfólio da sua venture capital,  com 13 unicórnios e seis saídas realizadas. A sócia de Serena é Alison Rapaport Stillman, que tem passagem pelo banco J.P Morgan.

No início de março deste ano, a empresa de Serena anunciou um investimento na casa dos US$ 2,1 milhões na startup canadense Calico, cujo foco é o gerenciamento de cadeia de suprimentos utilizando inteligência artificial.

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