Economia

Minério de ferro e aço na China caem a mínima de duas semanas por surto de covid

Preocupações de potenciais e mais duras restrições também pesaram ​​sobre os preços de matérias-primas siderúrgicas.

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Os preços de referência do aço na China atingiram mínimas de duas semanas nesta segunda-feira (14), com o aumento das preocupações por Covid-19 no maior produtor de metais do mundo alimentando temores sobre as perspectivas de crescimento econômico do país.

Preocupações de potenciais e mais duras restrições também pesaram ​​sobre os preços de matérias-primas siderúrgicas.

O vergalhão de aço para construção, para entrega em maio, na Bolsa de Futuros de Xangai, encerrou como queda de 4,1%, a 4.695 iuanes (738,78 dólares) a tonelada, após atingir 4.693 iuanes, seu menor nível desde 28 de fevereiro.

A bobina laminada a quente caiu 3,5%, para 4.950 iuanes por tonelada. Ela atingiu 4.945 iuanes no início da sessão, o mais baixo valor desde 1º de março.

“O surto de Covid-19 na China, sem dúvida, vai impactar a demanda nacional de aço, independentemente de uma flexibilização da política de tolerância zero…”, disse Atilla Widnell, da Navigate Commodities em Cingapura.

“Portanto, vemos o mercado como tendo atingido o pico por enquanto, até que este surto siga seu curso e o estímulo chegue à demanda real no segundo semestre”, disse ele em nota.

O contrato de minério de ferro mais negociado na bolsa de Dalian caiu 7%, para 759,50 iuanes por tonelada.

A China registrou mais casos locais de Covid-19 até agora este ano do que registrado em todo o ano de 2021.

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