Apesar das condições de financiamento ainda benignas e da recuperação do crescimento nominal do PIB, nenhum membro do G7 está no caminho de retomar a relação da dívida ao PIB aos níveis pré-pandemia pelo menos até 2027, afirmou a S&P Global Ratings, em relatório publicado.
O documento “Dívida soberana nas grandes economias avançadas: para cima, para cima e para longe”, sugere que só uma deterioração acentuada das condições de financiamento poderia persuadir os governos do G7 a implementar uma consolidação orçamental mais resoluta na fase atual dos seus ciclos eleitorais.
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“Estimamos que – para os EUA, Itália e França – o saldo primário teria de melhorar em mais de 2% do PIB cumulativamente para que a sua dívida se estabilizasse; é improvável que isso aconteça nos próximos três anos”, afirmou.
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