A medida ocorre logo após a China anunciar novas restrições à exportação de terras-raras e outros materiais essenciais para a indústria de defesa e tecnologia.
Em reação, o presidente Donald Trump afirmou na sexta-feira (10) que imporá uma tarifa adicional de 100% sobre produtos chineses a partir de 1º de novembro, além de restrições à exportação de softwares críticos.
A China responde por cerca de 70% da produção global de terras-raras, segundo o US Geological Survey. O domínio chinês sobre esses insumos — usados em armamentos, chips e veículos elétricos — é visto há anos como uma arma geopolítica em potencial.
De acordo com o jornal, os planos de compra da DLA incluem até US$ 500 milhões em cobalto, US$ 245 milhões em antimônio e US$ 100 milhões em tântalo.
A agência mantém estoques de ligas, minérios e metais preciosos em depósitos espalhados pelos EUA. Seus ativos somavam US$ 1,3 bilhão em 2023, segundo o FT.