Para a Federação, uma vez aprovada, a lei sustenta um tripé que impede o colapso do setor: a liquidez, a manutenção dos empregos e o crédito.
A FecomercioSP ressalta que o turismo sofre a queda em um período que deveria ser aquecido para o setor, devido às férias de verão, mas a área sofre o impacto do recrudescimento da covid-19 no país.
Ainda segundo a FecomercioSP, a retração mais expressiva foi registrada na aviação civil, que encolheu 46,2% em janeiro. Considerando o acumulado de um ano, a atividade já perdeu, sozinha, R$ 2,5 bilhões em meio à pandemia.
Para a instituição, há um entendimento geral dos empresários do turismo nacional de que a recuperação só começará quando houver uma vacinação em massa da população, que deve ser atingida no segundo semestre do ano.
Dados da FecomercioSP também mostram que o turismo nacional perdeu 110 mil postos de trabalho em 2020, dos quais 79% deles (87 mil) foram em hotéis, agências de viagens e operadoras turísticas – os principais agentes do setor.
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