Em campos de batalha da Ucrânia ao Sudão, a Starlink fornece acesso imediato e amplamente seguro à internet. Além de resolver o antigo problema de comunicação eficaz entre as tropas e seus comandantes, a Starlink fornece uma maneira de controlar drones e outras tecnologias avançadas que se tornaram uma parte crítica da guerra moderna.
A proliferação do hardware de fácil utilização trouxe a SpaceX para a geopolítica confusa da guerra. A empresa tem a capacidade de limitar o acesso ao Starlink por meio do “geofencing”, tornando o serviço indisponível em países e locais específicos, além do poder de desativar dispositivos.
A Rússia e a China não permitem o uso da tecnologia Starlink, pois isso poderia comprometer o controle estatal da informação, além de suspeitas gerais em relação à tecnologia americana. Musk disse na plataforma X que, até onde sabe, nenhum terminal foi vendido direta ou indiretamente para a Rússia, e que os terminais não funcionariam nesse país.
O Wall Street Journal rastreou as vendas do hardware da Starlink em vários sites russos, incluindo alguns conectados a vendedores americanos no eBay. Também entrevistou intermediários e revendedores russos e sudaneses e acompanhou grupos de voluntários russos que levam os dispositivos para a linha de frente.
Para ler a íntegra da matéria do The Wall Street Journal, clique aqui.
Veja também
- Chinesa SpaceSail fecha acordo com governo Lula e se prepara para competir com Starlink, de Elon Musk
- Trump escolhe crítico de Big Tech para presidir Comissão Federal de Comunicações
- Bitcoin renova fôlego e ultrapassa US$ 90 mil; Dogecoin engata alta com indicação de Musk
- Para melhorar eficiência do governo, Trump escolhe dois nomes: Elon Musk e Vivek Ramaswamy
- Ações da Tesla pegam carona em vitória de Trump e aceleram alta