Depois do arrefecimento da pandemia, era esperado que as ações de empresas de turismo, como a CVC (CVCB3) se recuperariam parcialmente das quedas registradas. Mas não é isso que vem sendo visto pela companhia líder em turismo no Brasil.
Nos últimos seis meses, quando a covid-19 já perdia força, as ações da CVC continuavam em movimento de baixa.
Mas analisando outras empresas de turismo do mundo, percebe-se que a brasileira está bem pior do que seus pares. A Priceline, por exemplo, é uma empresa americana que vende viagens, principalmente de forma online. Nos últimos cinco anos, ao contrário da CVC, as ações da companhia tiveram valorização.
Outras companhias internacionais que trabalham em setores parecidos, como de hotéis e até mesmo empresas aéreas, também estão melhores que a brasileira. Logo, a performance da CVC é explicada por conta do cenário local ou por particularidades operacionais da empresa – como o fato de há doze trimestres que a companhia não registra lucro.
Veja neste Cafeína a análise completa para os papeis e o que o investidor deve ter no radar.
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