Como o próprio nome diz, cashback significa “dinheiro de volta”. E muitos passaram a utilizar este recurso durante a pandemia, em um período em que a transformação digital veio de forma praticamente obrigatória. Muitos que nunca fizeram qualquer compra via sites ou aplicativos fizeram pela primeira vez no período de isolamento social. As vendas do e-commerce brasileiro registraram um aumento de 75% em 2020 em comparação com 2019, por exemplo.
E neste período em que as compras online bombaram, veio com maior força o sistema de cashback – pelo menos no Brasil. Ele funciona assim: o consumidor faz uma compra e recebe de volta parte do valor gasto. É um tipo de programa de fidelidade em que o usuário se cadastra no serviço, faz compras em sites parceiros, e depois de acumular um certo valor em compras, o dinheiro volta para a conta do comprador.
Mas para que você possa reaver parte do dinheiro desembolsado nas suas compras, antes é necessário se cadastrar nas empresas que fazem parte desse tipo de trâmite. Isso porque não é possível reaver qualquer valor quando a compra é feita diretamente nos sites de e-commerces. É preciso ter um intermediário que garanta a transação. E é desta forma que as empresas ganham dinheiro, não apenas o consumidor.
No Cafeína desta segunda-feira (17), Samy Dana e Dony De Nuccio contam como o sistema de cashback está revolucionando o mercado online nacional e como a empresa de cashback Méliuz rentabilizou mais de 300% em seis meses desde seu IPO na B3.
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