Com menos de um ano para as eleições presidenciais no Brasil, a bolsa brasileira sobe e desce (mais desce) da mesma maneira que uma montanha russa. Com crise econômica, política e fiscal, além de um cenário eleitoral ainda indefinido, o mercado não segue otimista.
Porém, todo período eleitoral causa instabilidade nos mercados – seja brasileiro, americano, europeu, como latinos. De acordo com um estudo do banco Bradesco, foi analisado o desempenho do mercado brasileiro nos últimos seis ciclos eleitorais. E de acordo com o relatório do banco, as ações, juros e dólar começaram a reagir de forma mais intensa às eleições em maio do próprio ano eleitoral. Isso porque em igual período é que as candidaturas são oficialmente lançadas e as pesquisas eleitorais são realizadas com certa frequência.
No Cafeína desta quarta-feira, 10, Samy Dana e Dony De Nuccio mostram quais os ativos de proteção para montar uma carteira de investimentos blindada contra a oscilação do mercado às vésperas das eleições.
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