Estados Unidos e Europa vêm fazendo apertos monetários para controlar a alta da inflação enquanto a China faz um movimento oposto: o de aumentar estímulos dado os juros e inflação estarem de certa forma moderados. Movimentos diferentes entre as potências já que as realidades são distintas.
A segunda maior economia do mundo caminha na esteira de liberação de crédito para os chineses para que o consumo retorne no país que até pouco tempo atrás enfrentou mais um lockdown forçado dado a politica zero covid do governo. A economia chinesa cresceu menos com o fechamento do país e suas fronteiras e agora pretende manter um ritmo mais puxado de aceleração. No entanto, algumas barreiras estão pelo caminho.
Quando comparado a países desenvolvidos, a China está mais “barata”, dizem analistas. A justificativa para o menor preço do país emergente vai desde o cenário macro até questões com o governo chinês.
Neste Cafeína, Samy Dana e Dony De Nuccio analisam se o momento é de incluir ativos chineses na carteira dado o preço atrativo e a capacidade de crescimento econômico do país ou se é melhor ficar de fora.
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