Do ponto de vista de negócios, as principais vítimas corporativas da pandemia no mundo foram as companhias aéreas. Com uma queda superior a 90% no número de passageiros transportados, as empresas derreteram na Bolsa. Até o megainvestidor Warren Buffett anunciou ter vendido todas as ações de aéreas que possuía. No Brasil, os papéis da Gol (GOLL4) e da Azul (AZUL4) colapsaram. Avianca e Latam entraram com pedido de falência nos Estados Unidos.
No Cafeína de hoje Dony De Nuccio e Samy Dana analisam em profundidade a situação das companhias aéreas. Qual é o diagnóstico? Qual é o risco de calote? O que esperar daqui para frente?
Em agosto, a expectativa é de que os voos somem apenas 20% do fluxo pré pandemia. Com isso, quão turbulento será o futuro? As empresas vão quebrar? O governo está preparando para tentar salvá-las?
E mais: Alemanha, Estados Unidos, Itália, Holanda, França: quais são as soluções que estão sendo adotadas nos outros países para impedir que as aéreas como Lufthansa, Alitália e Air France-KLM deixem de existir?
Nos pitacos do Samy, a lambança dos anúncios dos governos do estado e do município de São Paulo, batendo cabeça sobre a reabertura do comércio e a retomada da economia. E a recuperação no Brasil será em forma de V, W, L, U? A resposta, no programa Cafeína, do canal InvestNews.