Destaques:
- Após sequências de recordes de fechamento, os índices futuros americanos operam em queda neste momento; Dow Jones (-0,07%); S&P 500 (-0,30%); Nasdaq (-0,84%);
- Ontem, a decepção com os dados de emprego do setor privado nos EUA, que criou 428 mil vagas em agosto (expectativa de +1,17 milhão), afetou temporariamente as bolsas em NY, mas a confiança do investidor no Fed segurou os mercados e fortaleceu o dólar em escala global; Outra vez, S&P 500 e Nasdaq renovaram recordes de fechamento;
- Na Europa, após dados da atividade econômica mistos, as principais bolsas do continente sobem neste ínicio do dia: Londres (+0,75%); Frankfurt (+1,24%); Paris (+1,78%);
- Mais cedo, as bolsas da Ásia fecharam mistas após recordes em Nova York e queda leve do PMI de Serviços chinês (54,1 em julho para 54 em agosto); Xangai (-0,58%); Hong Kong (-0,45%); Japão (+0,94%), seguindo as bolsas americanas e alcaçando o maior nível desde 20 de fevereiro.
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Cenário global e bolsa brasileira ontem:
- Em Nova York, com disposição para puxar os índices, os investidores notaram uma frase no Livro Bege que os agradou o mercado: “As despesas com consumo continuaram a subir, puxadas por veículos e alguns setores nas áreas de varejo e turismo”;
- Aqui, o Ibovespa se descolou de Nova York, na expectativa de entrega do programa de reforma administrativa hoje ao Congresso e da definição do programa Renda Brasil;
- O Ibovespa fechou em queda de 0,25%, aos 101.911,13 pontos, com giro financeiro de R$ 22,1 bilhões.
- Destaque de alta: Fleury (+6,68%); a rede de laboratórios anunciou investimentos de R$ 50 milhões em plataforma de serviços ligados à saúde;
- Destaque de baixa: Suzano (-3,78%); após as altas registradas na terça-feira, com dados que mostraram o maior nível de produção da série histórica da empresa.
Análise Gráfica – IBOV:
- No gráfico diário do índice Bovespa, o pregão de ontem foi mais um dia sem expressão e o padrão gráfico atual continua indefinido;
- Para viés ficar mais positivo, o IBOV precisa se consolidar-se acima das médias de 21 períodos, para depois buscar a resistência em torno de 105 mil pontos;
- Se o índice se consolidar abaixo dos 100 mil pontos, não seria surpresa uma correção de pelo menos 5.000 pontos, no curto prazo;
- Suporte: 100.000 (mínima de 4 de agosto)
- Resistência: 105.500 (máxima do dia 21 de julho)
Indicadores |
Brasil: |
Indicadores Industriais (CNI) |
PMI de Serviços e Composto (Markit/HSBC) |
Governo apresenta PEC da reforma administrativa |
EUA: |
Balança Comercial |
Pedidos de seguro-desemprego semanal (Departamento do Trabalho) |
PMI de Serviços (Markit/ISM) |
EUA/IHS Markit/JPMorgan: PMI Industrial global |
Europa: |
Alemanha: PMI de Serviços (Markit) |
Reino Unido: PMI de Serviços (Markit) |
Zona do Euro: PMI de Serviços (Markit) / Vendas no varejo |
* Esse é um conteúdo de análise de um especialista de investimentos da Easynvest, sem cunho jornalístico.