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Finanças

Morning Call: bolsas operam em leve alta, antes de ser divulgada a ata do Fed

Os principais fatos que podem impactar os mercados hoje e uma breve análise do índice Bovespa.

Destaques:

  • Neste início de manhã, os índices futuros de Nova York e as bolsas europeias operam em leve alta, antes de ser divulgada a ata do Fed, às 15h;  
  • Os mercados criam expectativas na ata de hoje com esperança sobre medidas monetárias de estímulo por parte do Banco Central dos EUA, pois os sinais de retomada da economia perderam tração;
  • Há instantes, o S&P 500 futuro subia em torno de 0,14% no pré-mercado de NY; Londres (+0,22%), Frankfurt (+0,24) e Paris (+0,17%);
  • Mais cedo, nas bolsas asiáticas, o índice Nikkei do Japão subiu 0,26%, acompanhando NY; Xangai caiu (-1,24%), realizando ganhos após quatro dias de alta e Hong Kong (-0,74%), com alerta de tufão na região.  

Cenário global e bolsa brasileira:

  • Ontem nos EUA, foram divulgados dados positivos de construções e licenças de casas novas. Mas, os investidores adotaram cautela à espera da ata do Federal Reserve, que será divulgada hoje;
  • Apesar das baixas oscilações, o índice S&P 500 e o Nasdaq fecharam em suas máximas históricas, com as ações do setor de tecnologia puxando os índices para cima;
  • No Brasil, Paulo Guedes fica! Era tudo que os investidores queriam, após fortes especulações sobre sua possível saída do Ministério da Economia que teria sido causada por divergências entre os líderes do governo em torno da política econômica;    
  • O Ibovespa fechou em alta de 2,48%, a 102.065,35 pontos, com giro financeiro de R$ 28,9 bilhões.

Análise Gráfica – IBOV:

  • No gráfico diário do índice Bovespa, o pregão de ontem foi uma resposta forte a queda do dia anterior. O IBOV conseguiu fechar acima dos 100 mil pontos, com volume alto e voltando para dentro de uma zona de congestão, que no curto prazo é um respiro, antes de definir uma nova direção;      
  • O momento ainda é de cautela e atenção. Para retomar a tendência de alta, o IBOV precisa consolidar-se acima das médias móveis curtas (9 e 21 períodos) para depois buscar a resistência em torno de 105 mil pontos;
  • Suporte: 100.000 (mínima de 4 de agosto)
  • Resistência: 105.500 (máxima do dia 21 de julho)
Indicadores
Brasil:
Fluxo cambial semanal 
EUA:
Ata da última reunião do Fomc (Fed) (15h)
Estoques de petróleo (DOE)
Índice de pedidos de hipotecas 
Europa:
Zona do Euro: Inflação (IPC)
Reino Unido: Inflação (IPC)
Comitê da Opep+ discute acordo para restringir produção 

* Esse é um conteúdo de análise de um especialista de investimentos da Easynvest, sem cunho jornalístico. 

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