Caio Mários Paes de Andrade, eleito como presidente-executivo e conselheiro da Petrobras (PETR3, PETR4), toma posse nesta terça-feira (28). O que será que muda na política de preços de combustíveis com a chegada do novo CEO? O presidente Jair Bolsonaro confirmou mudanças na dinâmica dos combustíveis pela estatal, mas negou interferências políticas ou “canetaço”.
Vejam também como o mercado avalia os gastos fora do teto na PEC dos combustíveis. O texto da deve ir à votação no plenário do Senado nesta terça-feira (28).
O senador Fernando Bezerra (MDB-PE), relator da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 16/2022, anunciou que os gastos do projeto ficarão em R$34,8 bilhões, acima dos R$29,6 bilhões previstos anteriormente.
O programa prevê um aumento de R$400 para R$600 no montante pago no Auxílio Brasil, criação de um voucher de R$1 mil mensais para caminhoneiros autônomos, e majoração do Auxílio Gás para 100% do preço médio do botijão de 13kg. As medidas terão efeito até o fim do ano, e ficarão fora do teto de gastos.
Veja também
- Petrobras avalia mudanças para distribuição de dividendos extraordinários, diz CFO
- Petrobras deve reduzir investimentos previstos para 2025, dizem fontes
- Venda de Mataripe à Petrobras se arrasta e testa a paciência de investidores da Acelen
- Petrobras tenta reviver sua ‘vaca leiteira’, o campo que fez do Brasil um gigante do petróleo
- A rotatividade no topo das empresas brasileiras é alta. Os headhunters tentam mudar isso
