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5 fatos para hoje: Brasil passa 200 mil mortes por Covid; EUA esperam estímulo

Bolsas de Wall St renovaram recordes à espera dos estímulos prometidos em um governo democrata.

Wall St
A Bolsa de Valores de Nova York (NYSE, na sigla em inglês). 21/09/2020. REUTERS/Andrew Kelly.

1 – Brasil chega a 200 mil mortes por Covid com recorde de casos e medo de novo estado crítico

O Brasil atingiu a trágica marca de 200 mil vidas perdidas pelo novo coronavírus e, apesar da expectativa pela chegada da vacina ao país, epidemiologistas e médicos na linha de frente temem uma explosão de casos após as festas do final do ano, com o registro nesta quinta-feira de um novo recorde diário de infecções e o segundo maior número de mortes em um dia desde o início da pandemia.

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Mais 1.524 vítimas fatais da doença foram registradas nesta quinta no país, elevando o total para 200.498, de acordo com dados do Ministério da Saúde. Também foram registrados quase 88 mil novos casos de Covid-19 no país.

O Brasil voltou a registrar índices de transmissibilidade da doença similares a períodos críticos, e o sistema de saúde tem novamente se aproximado de um possível colapso, sem que tenham sido impostas medidas rígidas de isolamento social como aquelas adotadas no início da pandemia para conter o vírus.

2 – Wall St bate novos recordes com esperança de estímulos em governo democrata

Os mercados acionários em Wall Street fecharam em níveis recordes nesta quinta-feira, com investidores apostando que um Congresso controlado pelos democratas vai aprovar mais pacotes de estímulos para ajudar a economia dos Estados Unidos a superar uma forte queda causada pela pandemia.

O Dow Jones, o S&P 500 e o Nasdaq estabeleceram novas máximas em meio a crescentes demandas para a remoção do presidente Donald Trump do cargo, um dia depois que seus apoiadores invadiram o prédio do Capitólio, em um terrível ataque à democracia norte-americana.

A presidente da Câmara dos Deputados, Nancy Pelosi, pediu a remoção imediata de Trump do cargo. O presidente eleito, Joe Biden, acusou Trump de fomentar a violência e disse que quarta-feira foi um dos dias mais sombrios para a história norte-americana.

3 – Pedidos de seguro-desemprego têm alta de 1,9% em 2020

 Em um ano marcado pelo aumento do desemprego na esteira da pandemia do novo coronavírus, 6.784.102 trabalhadores pediram o seguro-desemprego em 2020, número 1,9% maior que o registrado em 2019, segundo dados do Ministério da Economia.

No saldo final do ano, o avanço acabou sendo mais contido do que indicavam informações de meses como abril e maio, no auge dos impactos econômicos do isolamento social recomendado por autoridades sanitárias por causa da covid-19.

Técnicos do governo creditam o resultado ao programa que permitiu a redução de jornada e salário ou suspensão de contratos de trabalhadores, o que ajudou a manter os empregos e atingiu quase 10 milhões de profissionais.

4 – Disparada do petróleo provoca novo reajuste do gás de cozinha

O preço do botijão de gás de 13 quilos nunca esteve tão alto no Brasil, e a tendência é piorar diante da atual escalada de preços do petróleo no mercado internacional. Nesta semana, a Petrobras anunciou aumento de 6% para o gás liquefeito de petróleo (GLP), que já tinha sido reajustado em 5% no início de dezembro passado – o que poderá levar usuários a buscarem alternativas, como a lenha e o etanol.

A alta afeta tanto o preço do gás de cozinha, que será vendido nas refinarias por R$ 35,98 o botijão, quanto o GLP a granel, utilizado por indústrias, comércio, condomínios e academias, entre outros.

O GLP está deixando de ser um produto de utilidade pública por causa do alto preço, as famílias em miséria absoluta só crescem no Brasil, contradizendo todo discurso de energia barata do governo. Nunca o preço foi tão alto”, afirma o presidente da Associação Brasileira dos Revendedores de GLP, Alexandre Borjaili.

5 – Hyundai diz conversar com Apple sobre cooperação em veículos elétricos autônomos

Uma das maiores montadoras do mundo em termos de vendas, a Hyundai afirmou nesta sexta-feira (8), em um breve comunicado, que negocia com a Apple uma possível cooperação entre as empresas na produção de veículos elétricos autônomos. As tratativas estariam em fase inicial, informa a companhia sul-coreana. A Apple, que há sete anos tenta se inserir no mercado automotivo, não quis comentar a declaração da Hyundai.

*Com Reuters e Estadão Conteúdo

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