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5 fatos para hoje: impeachment de Trump; Indonésia aprova uso da Coronavac

Segundo a agência de alimentos e medicamentos da Indonésia (BPOM), a eficácia do imunizante é de 65,3%.

Donald Trump

1 – Democratas seguem com segundo pedido de impeachment contra Trump; apoio dos republicanos é incerto

As iniciativas lideradas pelos democratas para abrir um segundo e histórico pedido de impeachment contra o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ganharam força neste final de semana, embora parecesse longe de certo se um número suficiente de republicanos vai apoiar a medida há apenas poucos dias do final de seu mandato.

Membros democratas da Câmara dos Deputados irão introduzir os chamados artigos de impeachment nessa segunda-feira depois de Trump encorajar seus apoiadores a invadirem o Capitólio norte-americano na quarta-feira, afirmou o deputado Ted Lieu no Twitter.

O democrata californiano, que ajudou a esboçar as acusações, afirmou que os artigos haviam atraído 190 co-patrocinadores até a noite de domingo. Até a tarde de sábado, nenhum republicano havia assinado o pedido, afirmou a porta-voz de Lieu.

2 – Indonésia aprova vacina da Sinovac contra Covid-19 para uso emergencial

A Indonésia deu à vacina do laboratório chinês Sinovac sua primeira aprovação para uso emergencial fora da China nesta segunda-feira, em um momento em que o quarto país mais populoso do mundo lança uma campanha nacional de vacinação para conter a alta das mortes e das infecções pela doença.

A falta de dados e as eficácias diferentes da vacina relatadas por países distintos pode minar a confiança no imunizante, disseram especialistas.

Dados provisórios de testes em estágio avançado em humanos da CoronaVac mostraram que ela é 65,3% eficaz, disse a agência de alimentos e medicamentos da Indonésia BPOM, um número menor do que os anunciados no Brasil e na Turquia, países que ainda não iniciaram a vacinação.

“Esses resultados atendem aos requisitos da Organização Mundial de Saúde de uma eficácia mínima de 50%“, disse a presidente da BPOM, Penny K. Lukito, em entrevista coletiva.

3 – Apple e Amazon suspendem rede social Parler de suas lojas de aplicativos e serviços de hospedagem na Rede

A Apple e a Amazon.com suspenderam o Parler de suas respectivas lojas de aplicativos, justificando que o serviço de redes sociais popular entre muitos usuários de extrema-direita não tomou medidas adequadas para prevenir a propagação de publicações incitando a violência.

LEIA MAIS: Tesla, Mercado Livre, Apple e Amazon: os 4 BDRs mais negociados em 2020

As ações da Apple e da Amazon seguem uma medida semelhante adotada pelo Google na sexta-feira.

O Parler é preferido por muitos apoiadores do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que foi suspenso de maneira permanente do Twitter na sexta-feira, e é visto como um refúgio para usuários expulsos do Twitter.

“Nós suspendemos o Parler da App Store até que essas questões sejam resolvidas”, disse a Apple em nota no sábado.

4 – Nova variante do coronavírus é encontrada em viajantes brasileiros no Japão

Uma nova variante do coronavírus foi detectada em quatro viajantes que chegaram do Estado brasileiro do Amazonas, disse o Ministério da Saúde do Japão neste domingo, no último sinal de avanço do vírus.

Um funcionário do ministério disse que estudos estão em andamento sobre a eficácia das vacinas contra a nova variante, que difere das variantes altamente infecciosas encontradas pela primeira vez na Grã-Bretanha e na África do Sul, que geraram aumento nos casos.

“No momento, não há provas de que a nova variante encontrada nos brasileiros seja altamente infecciosa”, disse Takaji Wakita, chefe do Instituto Nacional de Doenças Infecciosas, em um comunicado do Ministério da Saúde.

5 – Argentina suspende proibição de exportação de milho; limita embarques a 30 mil toneladas por dia

A Argentina suspendeu a proibição das exportações de milho anunciada em dezembro e vai optar por um limite diário temporário de 30.000 toneladas nas vendas ao exterior, disse o Ministério da Agricultura nesta segunda-feira, recuando da medida mais restritiva que havia enfurecido agricultores na indústria de grãos do país.

O terceiro maior fornecedor mundial do cereal anunciou em 30 de dezembro uma paralisação de dois meses nas exportações de milho em uma tentativa de controlar os preços domésticos dos alimentos em meio a uma longa recessão e a pandemia da Covid-19.

O Ministério da Agricultura disse em um comunicado na madrugada desta segunda-feira que fechou acordos para garantir o fornecimento doméstico de milho e amortecer os preços locais contra as flutuações nos mercados internacionais, permitindo o fim da proibição total dos embarques.

*Com Reuters

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