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Ficou sabendo? CSN vai subir preços de aço; recado de Lagarde

E mais: Crescimento econômico de América Latina e Caribe desacelerará em 2023, estima Cepal

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CSN em Volta Redonda 16/1/2009 REUTERS/Fernando Soutello

CSN vai subir preços de aço em 10% em janeiro
CSN (CSNA3) vai elevar os preços de aço no Brasil em 10% a partir de 1º de janeiro afirmou o diretor comercial da companhia, Luis Martinez, nesta quinta-feira em reunião com analistas e investidores.
Segundo o executivo, o aumento servirá para manter a diferença de preços entre o aço importado e o nacional em cerca de 12%.
Os preços do aço no mercado internacional têm subido nas últimas semanas em meio à flexibilização de medidas de isolamento social na China e perspectiva de pacotes de apoio à economia pelo maior produtor e consumidor da liga no mundo. A perspectiva de maior consumo de aço no país asiático também tem puxado para cima os preços de insumos.

Lagarde alerta para longa campanha de aperto monetário do BCE
O Banco Central Europeu elevou juros em meio ponto percentual e a presidente Christine Lagarde disse aos investidores que se prepararem para uma longa campanha de altas semelhantes para conter a pior inflação da história do euro.
Depois de sucessivos aumentos de 0,75 ponto percentual, o BCE subiu sua taxa de depósitos mais lentamente nesta quinta-feira, para 2%, como os economistas esperavam. A autoridade monetária da zona do euro prometeu um custo do dinheiro “significativamente” mais alto, e ampliou os esforços para domar os preços com a decisão de reduzir sua carteira de títulos de € 5 trilhões (US$ 5,3 trilhões).
“Qualquer um que pense que isso é uma virada para o BCE está errado”, disse Lagarde em entrevista coletiva. “Devemos esperar aumentar as taxas de juros em um ritmo de 50 pontos-base por um período de tempo.”

Crescimento econômico de América Latina e Caribe desacelerará em 2023, estima Cepal
A expansão das economias da América Latina e do Caribe deve esfriar no próximo ano, disse a Comissão Econômica da Organização das Nações Unidas para a região (Cepal) nesta quinta-feira, com desafios internos e externos pesando sobre o crescimento.
No geral, a expectativa é de que o crescimento combinado da região será de 1,3% em 2023, de acordo com a Cepal.
A projeção para 2023 ficou ligeiramente abaixo do crescimento de 1,4% estimado em outubro, enquanto a Cepal espera que as economias da região cresçam 3,7% este ano, ante uma previsão anterior de 3,2%.
O Brasil, maior economia da América Latina, provavelmente crescerá 0,9% em 2023, abaixo da expansão de 2,9% esperada para 2022, disse a Cepal.

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