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Patrocinadores do BBB 23 se manifestam sobre caso de assédio no programa

Marcas repudiaram episódios que repercutiram nas redes sociais ao longo desta quinta-feira (16).

Patrocinadores do reality show Big Brother Brasil 2023 (BBB 23), transmitido pela Rede Globo, se manifestaram nas redes sociais nesta quinta-feira (16) em relação aos episódios de assédio envolvendo participantes da edição. Procurada, a assessoria da emissora não havia se manifestado até a última atualização desta notícia.

Durante festa na madrugada, imagens mostraram atitudes atribuídas a assédio por parte do cantor MC Guimê e do lutador Antonio Cara de Sapato, como é conhecido no programa, envolvendo a participante mexicana Dania Mendez, que havia ingressado na casa horas antes.

O caso repercutiu nas redes sociais ao longo do dia. Internautas pediam a expulsão dos participantes. Até a última atualização desta notícia, a Rede Globo ainda não havia se manifestado publicamente sobre o ocorrido.

Em 2023, a Globo recebeu um número recorde de patrocinadores do programa, que está em sua 23ª edição. São 12 marcas, além de outros anunciantes, por meio de cotas de participação e ações extras.

O que dizem os patrocinadores

Em sua página no Twitter, o Mercado Livre (MELI34) publicou um post com a chamada “chega de assédio”, condenando as atitudes dos participantes no programa.

A rede de varejo Carrefour Brasil (CRFB3) emitiu um comunicado às 20h14, manifestando-se contra situações de assédio envolvendo mulheres e declarou que “todas as relações precisam ser baseadas no respeito e consentimento”.

A empresa de consórcios de veículos Ademicon também se posicionou ao afirmar que repudia “todas as formas de assédio”e acrescentou que ïnvadir o espaço do outro não está em jogo”.

Em sua página no Twitter, a Coca-Cola Brasil (COCA34) se manifestou citando as palavras respeito e valores, sem fazer menção direta ao termo assédio.

A Riachuelo, por sua vez, escreveu em sua conta no Twitter que “existem limites que não podem ser ultrapassados e assédio é um deles”.

A Engov também se manifestou nas redes sociais sobre o assunto.

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